Orientação Militante N°427 (09 de julho de 2024)

Boletim interno da Direção Nacional da

tendência petista Articulação de Esquerda

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1/reunião com candidaturas à prefeitura

No dia 14 de julho realizaremos uma reunião com nossas candidaturas à prefeitura em cidades com mais de 100 mil habitantes. Não sendo possível a presença da candidata ou candidato, pedimos que venha alguém da coordenação da campanha. O link será enviado a quem for indicado para participar.

Caso necessário, também no dia 14 de julho faremos uma reunião da executiva nacional, para preparar a reunião do Diretório Nacional do PT, que será no dia 18 de julho. Nesta reunião, a companheira Jandyra Uehara será substituída pela companheira Daniela Matos.

2/Página 13

O Página 13 de julho sairá no dia 19/7.

A data visa incluir o resultado do DN que será no dia 18/7.

A matéria central será dedicada a tratar dos 4 cavaleiros do apocalipse: Campos Neto, Artur Lira, Tarcísio e Bozo.

Além disso teremos um informe sobre o debate no DN.

Para além disso queremos publicar um dossiê Tarcísio, com textos sobre saneamento, educação, polícia militar etc.

Peço a quem queira escrever no Pagina 13 que envie seus textos até no máximo o dia 14 de julho.

3/documento para DN

Dia 18 de julho, na reunião do Diretório Nacional do PT, apresentaremos um projeto de resolução sobre conjuntura e tarefas. Avaliamos que a situação política internacional e nacional, a situação no Congresso e no governo, bem como a situação eleitoral, exigem que o Partido aprove uma nova orientação.

Também no DN reapresentamos a demanda por incluir na pauta a retirada de Washington Quaquá da vice-presidência do PT.

4/reunião da Direção Nacional da AE
No dia 21 de julho, das 15h às 20h, faremos uma reunião da direção nacional da AE. Na pauta: i/debate e aprovação de documento político; ii/debate e aprovação de orientação eleitoral; iii/questões organizativas da AE (reunião de comunicadores, GTE, juventude, frente institucional etc.); iv/informes.

5/Segue em debate na Dnae documento abaixo

A executiva nacional da AE decidiu formular e apresentar um documento, para debate na direção nacional da AE, que sirva de orientação para nossa tática nas cidades onde o PT estiver apoiando de partidos de extrema-direita ou de direita. O que segue é uma primeira versão desta orientação, ainda em debate na executiva nacional.

Na disputa de prefeituras, ainda não sabemos em quantas cidades do país o PT vai lançar candidaturas, em quantas vai lançar candidaturas próprias, em quantas vai apoiar candidaturas de partidos de esquerda, em quantas vai apoiar candidaturas que não são de esquerda.

Entretanto, já sabemos que em algumas cidades – tanto pequenas, quanto médias e grandes – o PT caminha para apoiar candidaturas de direita. Em alguns casos, este apoio está sendo chancelado por instâncias nacional e estaduais. Em outros casos, este apoio é de iniciativa da instância local. Muitas vezes este apoio se dá sem seguir os trâmites previstos no estatuto partidário, inclusive sem respeitar procedimentos democráticos básicos.

Nestes casos, nossa orientação geral é óbvia: havendo ou não decisão, tendo sido democrático ou não o processo, ninguém é obrigado a fazer campanha, nem tampouco votar, em candidaturas de direita e de extrema-direita.

Naqueles casos em que o PT estiver apoiando candidaturas de direita e, ao mesmo tempo, existir uma candidatura de esquerda, haverá uma pressão – por parte desta candidatura – no sentido de conseguir o apoio e o voto da base eleitoral e social do Partido.

Não há fórmula pronta sobre como nós vamos lidar com estas e outras situações, resultantes de decisões equivocadas tomadas por outros setores do Partido. É preciso que nossa militância discute e decida, em cada local, o que fazer; sendo indispensável que esta decisão seja submetida ao debate e aprovação da respectiva direção estadual e, quando couber, da direção nacional.

Qualquer que seja a atitude que se adotar, é preciso que ela seja compatível com a nossa condição de tendência petista. O que inclui levar em consideração que nossa disputa pelos rumos do PT não começou agora e não vai terminar agora. Ademais, ao contrário de outros setores do Partido, tratamos o momento institucional-eleitoral como um dos momentos, não como “o” momento que define o caráter do Partido.

6/congressos estaduais convocados

Nos dias 03 e 04 de agosto de 2024, será realizado o Congresso Estadual da Articulação de Esquerda do Piauí, com pauta obrigatória.

Entre os dias 10 e 11 de agosto de 2024, será realizado o Congresso Estadual da Articulação de Esquerda do Mato Grosso, com pauta obrigatória.

O regimento de ambos já foi publicado em edição anterior deste Orientação Militante.

 

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