Via portal VioMundo
Manifesto e assinaturas iniciais
Após mais de 100 dias de ataques, o Estado de Israel assassinou mais de 25.000 palestinos, em sua maioria, crianças e mulheres. Feriu e mutilou mais de 50.000 pessoas. Destruiu as condições de vida na Faixa de Gaza.
O genocídio em curso despertou a indignação mundial e desmascarou o colonialismo do governo de extrema-direita de Israel.
Os representantes do sionismo no Brasil querem calar os que denunciam a brutalidade desta política. Seus principais instrumentos em nosso país, a Confederação Israelita do Brasil (Conib) e a ONG StandWithUs, tentam conter seu próprio desgaste silenciando os que denunciam seus crimes.
As críticas ao terrorismo praticado pelo governo Netanyahu são tachadas de antissemitas para criar confusão. Os que se opõem ao sionismo não podem ser considerados antissemitas. Os judeus e o judaísmo devem ser respeitados.
No Brasil, os sionistas querem censurar a mídia, intimidar seus opositores e disseminar falsidades. Interferem nos negócios internos do país promovendo reuniões com a extrema direita e financiando viagens de autoridades públicas.
A Conib investiu contra o jornalista Breno Altman e o ex-deputado José Genoino visando intimidar os que condenam o assassinato generalizado de palestinos.
Manifestamos nossa solidariedade aos perseguidos. Somos solidários aos palestinos que resistem, há mais de um século, às investidas contra sua existência. Defendemos uma Palestina livre e soberana, respeitada pelo Estado de Israel.
Para apoiar também este manifesto, clique aqui
Cristina Serra – Jornalista
Roberto Amaral – Cientista político
Otávio Velho – Antropólogo
Luiz Eduardo Soares – Antropólogo
Gleisi Hoffmann – Deputada federal
Manuel Domingos Neto – Historiador
Cid Benjamim – Jornalista
Aldo Arantes – Advogado
Ivan Valente – Deputado federal
Sônia Fleury – Professora
Luís Nassif – Jornalista
Jandira Feghali – Deputada federal
Mário Simões – Jornalista
Gilberto Maringoni – Professor
Ana de Hollanda – Cantora e compositora
Valério Arcary – Professor
Tulio Franco – Médico sanitarista
Eleonora de Lucena – Jornalista
João Quartim de Moraes – Cientista político
Reginaldo Nasser – Professor
Altamiro Borges – Jornalista
Luiz Sérgio – Ex-deputado federal
Jeferson Miola – Articulista
Armando Boito Jr. – Cientista político
Raul Carrion – Historiador
Heloísa Villela – Jornalista
Fátima Belchior – Jornalista
Reginete Bispo – Deputada federal
Maria Caramez Carlotto – Professora
Luiz de Siqueira Martins Filho – Professor
Rodolfo de Lucena – Jornalista
João Carlos Sales – Professor
Maria Helena Arrochellas – Escritora
Pedro Oliveira – Jornalista
Juca Kfouri – Jornalista
Lívia Ferrari – Jornalista
Florice Raposo Pereira – Geógrafa
Lejeune Mirhan – Sociólogo
Gisele Martins – Comunicadora
Rosa Freire d`Aguiar – Jornalista
Olival Freire – Físico
Patrícia Valim – Professora
Wevergton Brito – Jornalista
Mauro Lopes – Jornalista
Pepe Vargas – Deputado estadual (RS)
Maria Lygia Quartim de Moraes – Socióloga
Jussara Cony – Farmacêutica
Lívia Ferrari – Jornalista
Valton Miranda – Médico
Milton Temer – Jornalista
Raul Pont – Professor
Chico Alves – Jornalista
Linda Gondim – Socióloga
Bier – Cartunista
Chico Pinheiro – Jornalista
Carlos R. Winckler – Sociólogo
Lucila Soares – Jornalista
Celso Augusto Schröder – Cartunista
Ecila Meneses – Advogada
Alfredo Saab Filho – Economista
João Roberto Martins Filho – Cientista político
Celso Vicenzi – Jornalista
Claudio Daniel – Escritor
Claudio Nicotti – Advogado
Regina Lunière – Jornalista
Solange Padilha – Artista
Edgar Vasques – Cartunista e ilustrador
Elvino Bobn Gass – Deputado federal
Ernani Ssó – Escritor
Luiz Moreira Jr. – Professor
Regimeire Maciel – Professora
Emiliano Jose – Ex-deputado federal
Gilmar Eitelwein – Produtor cultural
Luis Eduardo Greennhalgh – Advogado
Simone Romero – Jornalista
José Carlos Saboia – Ex-deputado federal
Jose Luiz del Roio – Ex-senador pela Itália.
Valter Pomar – Professor
Katia Brasil – Jornalista
Ines Castilho – Jornalista
Elizabeth Hazin – Professora
Jamil Murad – Ex-deputado federal
Joaquim Soriano – Agrônomo
José Reinaldo Carvalho – Jornalista
Carlos Latuff – Chargista
Héctor Saint-Pierre – Professor
Pedro Celestino Pereira – Engenheiro
José Weis – Jornalista
Laís Nicotti – Desembargadora
Walter Sorrentino – Médico
Laura Sito – Deputada estadual (RS)
Paris Yeros – Professor
Lu Vieira – Cartunista
Maritânia Dallagnol – Advogada
Daniel Almeida – Deputado federal
Matheus Gomes – Deputado estadual (RS)
Paulo Amarante – Psiquiatra
Luiz Martins de Melo – Economista
Vera Perfeito – Jornalista
Suzeley Kalil Mathias – Professora
Ramatis Jacino – Professor
Vera Guasso – Sindicalista
Ana Penido – Professora
Marcio Jerry – Deputado federal
Paulo Cézar de Andrade Prado – Jornalista
Lécio Morais – economista
Adriano Diogo – Ex-deputado estadual (SP)
Leandro Fortes – Jornalista
Fernando Mattos – Professor
Isabel Pacheco – Jornalista
Marcelo Barbosa – Advogado
Kiko Nogueira – Jornalista
Christina Miguez – Jornalista
Adalberto Cardoso – Professor
Luiza Coppieters – Pesquisadora
Manuel D´Ávila – Jornalista
Antero Luiz – Jornalista
Lidice da Mata – Deputada federal
Daiana Santos – Deputada federal
Vivaldo Barbosa – Ex-deputado federal
Francis Bogossian – Empresário
Hildegarde Angel – Jornalista
Aitan Sipahí – Médico
Respostas de 4
srael é um Estado colonialista, ocupante do território palestino, cujas terras foram e são permanentemente roubadas, num processo de anexação que se completa atualmente com o assalto final às pequenas ilhas sobreviventes dentro do que configura hoje os limites do Estado de Israel. O governo sionista descumpre sistematicamente há quase oito décadas os direitos consagrados pela ONU em relação ao povo palestino, descumpre sistematicamente as centenas de resoluções da ONU a respeito. Israel é um dos núcleos da onda de extrema direita que assola o mundo. Fato mais patético ainda pois os judeus foram uma das vítimas preferenciais do nazismo, com a tragédia inominável do Holocausto. Que Israel reproduza em Gaza um genocídio, com as características do nazismo, é fato que só pode chocar a consciência humana. O fascismo se apoia em dois pilares, a mentira demagógica sem limites, e o terror, torando de Estado quando os fascistas assumem o poder e reúnem condições para praticá-lo). É o que Israel comete hoje diante de um mundo atônito. Que o governo de Israel, e os sionistas, queiram estender seus métodos fascistas ao nosso país, deve receber o repúdio dos brasileiros. Não por acaso foram e são as mais íntimas as relações entre a extrema direita israelense, no poder em Israel, e o bolsonarismo (a extrema direita presente em nosso país). Os representantes de Israel perderam a noção de tudo, como atesta sua tentativa insana de querer calar vozes de brasileiros no Brasil – como o jornalista Breno Altman (um judeu) – que criticam o fascismo e o terrorismo sionista, e apoiam humanitariamente os direitos do povo palestino. Pelo fim do infame, e periódico, genocídio em Gaza, o maior gueto a céu aberto no mundo. Pelo boicote econômico a Israel, a exemplo do que foi feito com sucesso contra o “apartheid” do regime fascista e racista da África do Sul. Pelo rompimento de relações diplomáticas do Brasil com Israel. P.S, :Olá, Valter Pomar, fico grato se você publicar este texto como matéria do “Página 13”. Um abraço do Antônio
Israel é um Estado colonialista, ocupante do território palestino, cujas terras foram e são permanentemente roubadas, num processo de anexação que se completa atualmente com o assalto final às pequenas ilhas sobreviventes dentro do que configura hoje os limites do Estado de Israel. O governo sionista descumpre sistematicamente há quase oito décadas os direitos consagrados pela ONU em relação ao povo palestino, descumpre sistematicamente as centenas de resoluções da ONU a respeito. Israel é um dos núcleos da onda de extrema direita que assola o mundo. Fato mais patético ainda pois os judeus foram uma das vítimas preferenciais do nazismo, com a tragédia inominável do Holocausto. Que Israel reproduza em Gaza um genocídio, com as características do nazismo, é fato que só pode chocar a consciência humana. O fascismo se apoia em dois pilares, a mentira demagógica sem limites, e o terror, torando de Estado quando os fascistas assumem o poder e reúnem condições para praticá-lo). É o que Israel comete hoje diante de um mundo atônito. Que o governo de Israel, e os sionistas, queiram estender seus métodos fascistas ao nosso país, deve receber o repúdio dos brasileiros. Não por acaso foram e são as mais íntimas as relações entre a extrema direita israelense, no poder em Israel, e o bolsonarismo (a extrema direita presente em nosso país). Os representantes de Israel perderam a noção de tudo, como atesta sua tentativa insana de querer calar vozes de brasileiros no Brasil – como o jornalista Breno Altman (um judeu) – que criticam o fascismo e o terrorismo sionista, e apoiam humanitariamente os direitos do povo palestino. Pelo fim do infame, e periódico, genocídio em Gaza, o maior gueto a céu aberto no mundo. Pelo boicote econômico a Israel, a exemplo do que foi feito com sucesso contra o “apartheid” do regime fascista e racista da África do Sul. Pelo rompimento de relações diplomáticas do Brasil com Israel. P.S, :Olá, Valter Pomar, fico grato se você publicar este texto como matéria do “Página 13”. Um abraço do Antônio
Toda solidariedade ao Breno Altman e José Genuíno. Estamos juntos!
Palestina livre