Orientação Militante N°415 (14 de março de 2024)

Boletim interno da Direção Nacional da

tendência petista Articulação de Esquerda

***

1/informe sobre eleição diretoria/conselho FPA

O DN decidiu, por voto amplamente majoritário, prorrogar o mandato da diretoria da FPA. A votação foi feita no grupo de zap, sem debate. Nós da AE votamos contra, com base nos argumentos a seguir.

Voto contra, pelos motivos expostos anteriormente e que reitero a seguir. Peço que se inclua na ata minha manifestação. Ao Diretório Nacional (c/c diretoria e conselho)

Companheiras, companheiros

No dia 11 de março, durante uma reunião da diretoria da Fundação Perseu Abramo, o companheiro Paulo Okamoto informou que por volta do dia 14 de março deve ser feita uma consulta ao Diretório Nacional sobre a prorrogação (ou não) do mandato da atual diretoria da FPA.

Comuniquei aos integrantes da diretoria que faria chegar, ao DN, minha opinião sobre o tema, opinião que já é do conhecimento da diretoria. É o que segue abaixo, com cópia para a diretoria e para o conselho.

Parto do princípio de que ninguém, no Diretório Nacional, defende como positiva a prorrogação de mandatos. Nesta ou naquela circunstância, cada um de nós pode votar a favor de uma prorrogação. Mas entendo que todos e todas do DN defendemos, como princípio democrático, a renovação periódica dos mandatos.

Sendo assim, acredito que quando aparece uma proposta de prorrogação, ao invés de decidir no automático, ao invés de naturalizar a prorrogação de mandatos, devemos nos perguntar se:

i/o estatuto autoriza?

ii/é mesmo necessário?

iii/não haveria alternativa melhor?

Inicio pela primeira pergunta: o estatuto autoriza?

No caso do DN, o estatuto autoriza a possibilidade de prorrogação. 

Que eu saiba, no caso da Fundação, diferente do caso do DN, o estatuto não permite.

Ou seja: neste caso, diferentemente do DN, prorrogar o mandato da diretoria da FPA exigirá uma alteração estatutária.

E, como o mandato está para vencer, como o tempo é curto, para fazer esta alteração no estatuto, o DN terá que realizar um procedimento virtual.

Assim vão se criando precedentes que considero perigosos: prorrogar sem que esteja previamente previsto no estatuto, alterar o estatuto no afogadilho para poder prorrogar, fazer a alteração estatutária via deliberação em grupo de zap.

Tudo isso é, na minha opinião pessoal, algo temerário. Não apenas devido aos  inúmeros casos de organizações de esquerda que começam a fazer isso e, depois, vira hábito adaptar o estatuto às conveniências de momento. Mas também porque a Fundação é uma entidade vigiada com lupa pelo Ministério Público e pelo TSE

Passo para a segunda questão: será mesmo necessário?

Recentemente, uma maioria de integrantes do DN considerou que a prorrogação do mandato do DN era necessária e era a melhor alternativa. Eu votei contra a prorrogação, mas havia argumentos a favor da prorrogação.

Pergunto: quais são os argumentos em favor da prorrogação do mandato da atual diretoria da Fundação Perseu Abramo?

A eleição é feita entre os membros do DN. Não há nenhuma crise política, não há nenhuma disputa. Então, pergunto, porque prorrogar ao invés de simplesmente cumprir o estatuto?

Qual é o prejuízo político que causaria, para o Partido, se o DN respeitar o estatuto e eleger, agora, uma nova diretoria ou até mesmo reconduzir a atual? Lembrando que a atual diretoria – com exceção de uma ou duas pessoas – pode inclusive ser reconduzida.

Nos debates mais ou menos informais de que eu participei a respeito do assunto, escutei basicamente dois argumentos.

O primeiro diz que, caso se renove agora o mandato da atual diretoria, seria necessário trocar 20% da atual diretoria, a começar pelos que já atingiram o número máximo de mandatos.

Isto é verdade: para cumprir o estatuto, teramos que fazer isso. E pode ser que seja difícil fazer isso, assim como é difícil cumprir todos os itens do nosso estatuto que estimulam a renovação. Mas se aceitarmos que a (real ou suposta) dificuldade de renovar é argumento decisivo, o resultado final já sabemos qual será.

O segundo argumento que ouvi diz que se for feita uma eleição nova agora, não será possível reduzir o número de diretores. E´, supostamente, seria um desserviço eleger uma nova diretoria, com um novo mandato, com o atual número de diretores.

Se entendi direito este argumento, para não eleger agora uma nova diretoria com 10, deveríamos prorrogar agora o mandato de uma diretoria com 10.

Ou seja: em nome de uma opinião, de um desejo, que pode ou não ser aceito futuramente pelo DN, se defende no presente alterar o estatuto da FPA, alteração que se adotada prorrogará o mandato desta mesma diretoria que supostamente, seria grande demais.

Estes são os dois argumentos que escutei no debate. Pode ser que não esteja citando corretamente, mas infelizmente como os argumentos não foram escritos e publicados, tenho que citar de memória.

Seja como for, na minha opinião, estes argumentos não justificam mexer no estatuto e prorrogar o mandato. Aliás, o correto teria sido preparar, desde o ano passado, a renovação prevista no estatuto. Se isso tivesse sido feito, não estaríamos agora premidos pelo tempo e tendo que debater o tema num grupo de zap.

Passo para a terceira pergunta : não haveria alternativa melhor?

Na minha opinião, há sim: cumprir o estatuto. Na ausência de motivo realmente de força maior, é sempre melhor cumprir o estatuto.

Cumprir o estatuto significa eleger uma nova diretoria, que pode ser totalmente nova, mas também pode ser quase igual a atual diretoria, bastando alterar os 20% que o estatuto prevê. 

E, em 2025, o novo Diretório Nacional poderá inclusive encurtar o mandato da nova diretoria (como encurtou o mandato da diretoria anterior a esta). Lembro disto, porque também ouvi que se for eleita uma nova diretoria agora, o novo DN ficará “amarrado” e não poderá fazer nova renovação quando for eleito. Acontece que isto não é verdade. O DN pode a qualquer momento encurtar o mandato da diretoria, tanto no caso em que decida prorrogar o mandato da atual, quanto no caso em que decida cumprir o estatuto e eleger uma nova diretoria neste momento.

Sobre este quesito do “ficar amarrado”, a única diferença entre um caso (prorrogar) e outro (renovar) diz respeito aos diretores, individualmente falando. Apenas a título de exemplo, cito o meu caso: se houver prorrogação, isto não conta como um novo mandato. E, portanto, posso pleitear ser eleito para um segundo mandato, ao término do qual terei ficado cerca de 10 anos na diretoria, quando o máximo que o estatuto prevê é 8. Ou seja: para os indivíduos faz diferença prorrogar ou renovar.

Enfim, pelos motivos expostos anteriormente, entendo que não devemos naturalizar o expediente da prorrogação, nem tampouco naturalizar as alterações estatutárias, a começar pelas que prorrogam mandatos de dirigentes.

Por tudo isso, defendo que o DN cumpra o estatuto.

Saudações petistas

Valter Pomar

ps.Para facilitar, não comentei no texto acima, mas a prorrogação também afetará o Conselho

2/atos do dia 23 de março

O ato em São Paulo será no Largo São Francisco.

O ato em Salvador será no Pelourinho.

Importante realizar atos em todas as cidades.

3/texto em elaboração, para apresentação na reunião do DN

A direção nacional da tendência petista Articulação de Esquerda, reunida no domingo 3 de março de 2024,  iniciou o debate sobre a resolução política que vamos apresentar ao DN.

A versão final será finalizada a partir das emendas que sejam apresentadas até o dia 5 de março.

Segue o roteiro apresentado para a discussão.

1/ A extrema-direita fez duas grandes aparições públicas, depois da derrota do cavernícola nas eleições presidenciais de 2022. A primeira delas foi a intentona golpista, no dia 8 de janeiro de 2023. A segunda delas foi a manifestação em defesa dos golpistas, no dia 25 de fevereiro de 2024.

2/ Nesta segunda manifestação – que reuniu em torno de 185 mil pessoas e teve a presença de um número expressivo de mandatários (governadores, senadores, deputados, vereadores e prefeitos) – o cavernícola defendeu a “pacificação”, a “conciliação”, a “anistia” para si e para os seus, além de pedir aos seus apoiadores “caprichar no voto” nas eleições municipais, “em especial para vereadores”.

3/ A extrema-direita deixou claro seu objetivo e seu cronograma: obter um resultado expressivo nas eleições municipais de 2024 e entrar na campanha de 2026 tendo o cavernícola como seu candidato.

-incluir: Bolsonaro está em campanha, estimulando a extrema-direita a ter candidaturas a deputado e vereador, viajando para várias cidades

4/ A esquerda deve responder no debate político, nas ruas, nas urnas e no governo. No debate político, reafirmando: sem anistia! Nas ruas, realizando manifestações pela democracia. Nas urnas, ampliando o número de prefeituras e mandatos de vereadores. No governo, fazendo uma inflexão que nos liberte dos limites impostos por aquilo que uma resolução do Diretório Nacional do PT chamou de “austericídio”.

5/ Os participantes diretos da intentona de 8 de janeiro de 2023, os financiadores, os que acobertaram, os que instigaram, os que planejaram e os que seriam beneficiários da intentona golpista, a começar pelo cavernícola, devem ser julgados, condenados e presos. Sem borracha no passado: não há justiça, sem memória e verdade! Sem anistia! Bolsonaro deve ser julgado, condenado, preso e seguir inelegível!

6/ É fundamental que o conjunto das forças políticas democráticas e de esquerda engrossem as fileiras dos atos de 8 e 23 de março, as mobilizações de abril, o primeiro de maio e a marcha à Brasília dia 22 de maio.

É importante, para o sucesso dos atos de 23 de março, que o presidente Lula ajude a convocar e compareça. As liberdades democráticas correm risco, quando é a direita quem ocupa as ruas! Se não houver pressão popular de esquerda, cresce a possibilidade de um “acordo pelo alto” entre a extrema-direita e os representantes da direita tradicional, que leve o Congresso a aprovar uma anistia e/ou leve o judiciário a recuar.

-incluir o debate sobre as “dificuldades de mobilizar”

-incluir o debate sobre a necessidade do governo se engajar

Vale lembrar que o acordo entre a extrema-direita e setores da direita já existe em vários terrenos, por exemplo na defesa do neoliberalismo e, também, na defesa de Israel.

7/ A campanha eleitoral municipal de 2024 será cada vez mais nacionalizada e, inclusive, internacionalizada. Não se trata de uma opção, trata-se de uma imposição de nossos inimigos e adversários. Por todos estes motivos, levando em consideração também o cenário de recrudescimento da crise internacional, a começar pela vizinha Argentina, é preciso reafirmar: a extrema-direita só será derrotada, a esquerda só vencerá, se houver polarização, radicalização programática e mobilização popular.

8/ No mundo inteiro, segue em curso uma crise sistêmica, que se materializa de diferentes formas em cada local e em cada tema. Nos EUA, a campanha eleitoral opondo Biden e Trump. A pressão dos EUA sobre a China e a Rússia. O crescimento da extrema-direita na Europa. A guerra na Ucrânia. A ampliação das tensões na África. Neste ambiente, o genocídio de Israel contra a Palestina tornou-se um divisor de águas, moral e político. Reiteramos nossa solidariedade ao povo palestino e a seu direito a lutar contra a ocupação. O governo do Brasil deve ampliar as medidas práticas contra o Estado de Israel, expulsando o embaixador; rompendo acordos comerciais, especialmente bloqueando a participação das empresas de segurança de Israel em licitação promovida pelas forças armadas; e, inclusive, rompendo relações diplomáticas.

-incluir: mudança do tom da mídia oligárquica, no caso da Palestina, depois do “massacre da farinha”

9/ A situação latinoamericana e caribenha segue extremamente tensa e difícil, muito diferente daquela existente em 2004. Tirante o México, onde até agora todos os sinais apontam para uma vitória da candidatura presidencial apoiada por AMLO, em todos os demais países da região nossos governos estão sob intensa pressão da extrema-direita interna e dos seus aliados externos, que governam importantes países da região. Reafirmamos a urgência de prestar total e imediata solidariedade a Cuba.

10/ Durante o ano de 2024, o Brasil seguirá no centro de importantes debates mundiais. Em novembro, logo depois das eleições municipais, acontece no Brasil a cúpula do G20. A capacidade do Brasil incidir nos grandes debates mundiais será maior, se conseguirmos dar um salto de qualidade na situação econômica e social, em especial a política de industrialização. O grande obstáculo para isso segue sendo a política econômica, prisioneira da lógica do déficit zero. Outras áreas do governo também precisam de mudanças urgentes, como é o caso da política de defesa, segurança e educação. Segue imensa a presença de bolsonaristas e a influência de neoliberais em nosso governo federal. E o governo segue sendo submetido ao parlamentarismo de fato, capitaneado pelo presidente do Congresso Nacional. É preciso fazer uma inflexão imediata na ação do governo.

-incluir: setores importantes da população ainda não sentem as melhoras, outros ainda não foram beneficiados pelas melhoras

11/ Não haverá mudança e muito menos transformação, se não houver mobilização e luta. Nossas campanhas eleitorais dever ser instrumento de conscientização, de mobilização e de estímulo à luta. E para isso é preciso redobrar os esforços para ampliar o número e a potência de nossas candidaturas em todo o país.

12/É preciso transformar as medidas positivas implementadas pelo governo Lula e, também, pelos governos estaduais e municipais de petistas e aliados, em força política e social.

-incluir: 60 anos do golpe militar de abril de 1964

-incluir orientações concretas

4/Advertência

A Dnae aprovou a seguinte advertência (mais detalhes sobre o caso, ver OM anterior).

ADVERTÊNCIA

Como conclusão de procedimento ética instalado na instância nacional da tendência petista Articulação de Esquerda, que analisou pedido de expulsão dos militantes Bárbara Hora e Fábio Lúcio, foi aprovada, por maioria, penalidade de advertência pública, nos termos a seguir.

A direção nacional entende que as condutas dos militantes que foram apuradas, quais sejam, apoio à candidatura para deputado federal da CNB e apoio à chapa e candidatura para presidência do PT/ES da CNB no PED de 2019, são motivo de advertência, uma vez que contrariaram a tática deliberada pela tendência no estado e nacionalmente.

A existência de divergências quanto à métodos e tática adotada pela direção estadual da tendência no ES não são justificativas plausíveis para o descumprimento das deliberações tomadas internamente, ainda mais quando isto na prática acumula para a vitória dos setores atualmente majoritários no partido.

É legítimo que existam divergências e que estas sejam explicitadas e resolvidas nas instâncias da tendência, mas não é legítimo que exposição e deboche público sejam métodos para solução de diferenças internas, muito menos o apoio concreto aos setores do partido que expressam a política que combatemos para o PT.

Por estes motivos, a direção nacional aprova a presente advertência aos referidos militantes, acrescentando que em caso de reiteração das condutas que se constatou que foram praticadas, a medida de expulsão poderá ser efetivamente aplicada.

5/Divisão de trabalho na Dnae

O tema será retomado em reunião extraordinária da Dnae, a ser convocada pela secretaria geral.

Lembrando que a divisão de trabalho é: Geral (Valter); Organização (Patrick); Formação (Humberto); Comunicação (Valter); Tesouraria (Daniela Matos, Damarci); Institucional (Múcio Magalhães); Juventude (Patrick Campos); Mulheres (Wilma, Ana); Sindical (Jandyra); Setoriais PT (Júlio Quadros); Partido (Natália); Federação (Natália); Fundação (Valter); Grupo de Trabalho Eleitoral da AE (Humberto, Wilma, Natália, Júlio, Daniela, Hilton, Damarci).

As tarefas da secretaria-geral são:

1-convocar, propor pauta, coordenar e fazer as atas das reuniões da executiva e da direção

2-elaborar, ou propor a quem de direito, a primeira versão dos documentos que vão ao debate nas reuniões e respectivos grupos de zap da direção e executiva

3-verificar periodicamente o cumprimento, por parte dos membros da direção, das tarefas deliberadas pela Dnae ou pela executiva

4-preparar para divulgação o boletim Orientação Militante

Organização

1-acompanhar, diretamente ou junto a outros integrantes da direção, o funcionamento das direções estaduais da AE

2-coordenar a implantação da tendência nos estados onde a tendência não existe

Formação

1-organizar a jornada nacional de formação, todo início de ano ou em outra data, quando a direção assim o decidir

2-organizar atividades de formação da nacional nos estados e contribuir com as atividades de formação desenvolvidas pelas estaduais e setoriais nacionais

3-implementar as demais medidas previstas em nosso regimento interno

Comunicação

1-supervisionar e contribuir diretamente com o site Página 13, o Página 13 jornal, a revista Esquerda Petista, o Podcast e o Antivírus

2-convocar, periodicamente, toda a militância da AE que atua em atividades de comunicação, para fazer balanço e discutir medidas, tanto internas quanto externas, nesta área

3-implementar as demais medidas previstas em nosso regimento interno

Tesouraria

1-arrecadar a contribuição militante anual

2-divulgar mensalmente a lista de militantes em dia

3-movimentar as contas bancárias

4-fazer relatórios periódicos

5-implementar as demais medidas previstas em nosso regimento interno

Institucional

1-convocar e coordenar, mensalmente, uma reunião dos militantes da AE que ocupam cargos, comissionados ou eletivos, em bancadas e governos

2-propor, à direção, ações relativas a governos e mandatos

Juventude

1-acompanhar a SNJPT e a CNJAE e todas as tarefas decorrentes disto

Mulheres

1-acompanhar a SNM e a CNMulheres da AE e todas as tarefas decorrentes disto

Sindical

1-acompanhar a CUT e o setorial sindical da AE e todas as tarefas decorrentes disto

Setoriais do PT

1-acompanhar o conjunto dos setoriais e secretarias setoriais nacionais do PT (menos juventude, mulheres e sindical), mantendo contato com os militantes da AE que compõem estes setoriais

2-acompanhar o conjunto dos setoriais da AE (menos juventude, mulheres e sindical)

3-propor, à direção, ações relativas a governos e mandatos

Partido

1-acompanhar o dia-a-dia do Diretório e da executiva nacional do PT e propor, à direção, as respectivas ações

Federação

1-acompanhar o dia-a-dia do Federação (direção e executiva) e propor, à direção, as respectivas ações

Fundação

1-acompanhar o dia-a-dia da Fundação e propor, à direção, as respectivas ações

GTE

1-acompanhar o GTE nacional do PT e colher informações sobre os GTEs estaduais

2-acompanhar a campanha eleitoral da militância da AE

3-propor à direção as respectivas ações

ACOMPANHAMENTO DOS ESTADOS

1-cada dirigente da tendência deve assumir o acompanhamento de pelo menos 1 estado, em parceria com o secretário nacional de organização

Lista abaixo é tentativa. Como são 18 dirigentes e 4 estão dispensados por tarefas eleitorais, restam 14, assim o ideal é que cada um indique no mínimo dois estados para acompanhar.

1-Valter está responsável por secretaria-geral, comunicação e Fundação, é membro do DN, acompanha os estado do Amapá e Amazonas, é da executiva nacional da AE

2-Natália está responsável por Partido e Federação, é membra do DN, integra o GTE do PT e da AE, é da executiva nacional da AE e vai coordenar campanha municipal em 2024, portanto dispensada de outras tarefas este ano

3-Jandyra está responsável por Sindical, é da direção nacional do PT, direção nacional da CUT, direção executiva estadual do PT SP e acompanha a AE do estado de SP, é da executiva nacional da AE

4-Daniela Matos é tesoureira nacional, integra o GTE nacional da AE e acompanha o estado XXXXXX, é da executiva nacional da AE

5-Júlio Quadros é responsável pelos setoriais, é do Diretório Nacional do PT,  integra o GTE da AE e acompanha o estado XXXXXX

6-Patrick é secretário nacional de organização da AE, responsável por acompanhar a juventude, acompanha o estado XXXXX

7-Humberto é secretário de formação da AE, é da Dnae, é do GTE nacional da AE, acompanha o estado XXXX

8-Damarci é do coletivo da tesouraria nacional da AE, é da Dnae, é do GTE nacional da AE, acompanha o estado XXXXX

9-Múcio Magalhães é responsável pelo Institucional, é da Dnae, acompanha o estados de Pernambuco, Paraíba e Piauí.

10-Wilma é responsável por Mulheres, integra o GTE nacional da AE, acompanha o estado XXXXXXXXXX

11-Ana Afonso é da Dnae, da executiva estadual do PT RS, acompanha o estado XXXXX, é do coletivo que acompanha pela Dnae o trabalho de mulheres

12-Hilton é da Dnae, da executiva estadual do PT TO, acompanha o estado XXXX, é do GTE nacional da AE

13-Ivonete, é da Dnae, será candidata em 2024, portanto dispensada de outras tarefas durante este ano

14-Eliane Bandeira, é da Dnae, acompanha o estado XXX

15-Gleice, é da Dnae, acompanha o estado XXXX

16-Leirson, é da Dnae, será candidato em 2024, portanto dispensado de outras tarefas este ano

17-Adriana, é da Dnae, será candidata em 2024, portanto dispensada de outras tarefas este ano

18-Elisa, é da Dnae, acompanha o estado XXXX

6/Tarefas pendentes

Cabe a Natália Sena elaborar uma primeira versão da do nosso plano para redes sociais e listas de transmissão, para levar ao debate na reunião de comunicadores da AE.

Cabe ao Patrick encaminhar a resolução do congresso da JAE para a homologação da Dnae.

Cabe à Wilma dos Reis, em conjunto com as companheiras da Dnae, elaborar um projeto de resolução atualizando no que couber nossa posição sobre as lutas das mulheres, para a Dnae debater e aprovar.

Sobre a ouvidoria, cabe a companheira Natália Sena formular uma proposta de regimento da ouvidoria e submeter diretamente à Dnae, no grupo de zap. Também cabe à companheira Natália Sena propor, no grupo de zap da Dnae, nova data para minicurso sobre violência de gênero.

Informe sobre pauta da Esquerda Petista de junho. Vamos realizar em fevereiro uma reunião virtual do conselho editorial da revista. A proposta que submeteremos ao conselho é que a pauta da próxima edição seja concentrada no balanço do governo Lula, área por área. Uma vez aprovada a proposta de pauta pelo conselho, traremos para debate na Dnae, que poderá introduzir alguma alteração ou complementação. A ideia é que a revista saia em meados do ano.

Informe sobre livros: Manual Militante está impresso. Estamos vendendo a 20,00 para arrecadar. Resoluções sindicais entrará em fase de revisão logo depois que o Manual do Militante for liberado. Em seguida teremos diagramação e edição digital. Se tudo correr bem, estará disponível em abril. Capas do Página 13 será produzido em seguida. A ideia é fazer uma edição digital, em seguida fazer uma coleta (vaquinha) e mandar imprimir posteriormente. Não há prazo definido, ainda. Também este ano, liberaremos uma segunda edição dos livros dos nossos congressos, com algumas revisões e uma apresentação atualizada. Isto também não tem prazo. Não pretendemos imprimir, este ano, nenhum destes livros de resoluções. Em 2025, talvez façamos a impressão do terceiro livro da série (pós “Novos rumos”).

Cabe ao Grupo de Trabalho Eleitoral da AE (Humberto, Wilma, Natália, Júlio, Daniela, Hilton, Damarci) agendar uma reunião virtual geral com candidaturas de militantes da AE e organizar um calendário de reuniões virtuais e presenciais com as candidaturas das capitais e cidades com grande número de eleitores.

7/agenda

13 de março, 19h, sala zoom, reunião do conselho editorial da revista Esquerda Petista.

14 de março, 19h, plenária sindical nacional da AE

23 de março, manifestações

24 de março, a confirmar, congresso da AE Maranhão

24 de março congresso da AE Piauí, Múcio vai acompanhar.

26 de março, reunião virtual do Diretório Nacional do PT

30 de março, na sede do PT em SBC, uma atividade “golpismo e ditadura, nunca mais!”

31 de março, das 9h às 12h, atividade virtual nacional “golpismo e ditadura, nunca mais!”

7 de abril, reunião da executiva nacional da AE.

1 de maio, dia nacional de luta da classe trabalhadora

5 de maio, reunião da executiva nacional da AE

18 e 19 de maio, congresso estadual da AE Bahia

2 de junho, reunião da executiva nacional da AE

7 de julho, reunião da executiva nacional da AE

4 de agosto, reunião da executiva nacional da AE

1 de setembro, reunião da executiva nacional da AE

6 de outubro (não será reunião formal, entraremos em rede para troca de avaliações)

3 de novembro, reunião da executiva nacional da AE

1 de dezembro, reunião da executiva nacional da AE

Data a definir, curso sobre violência contra a mulher.

Data a definir, uma reunião virtual dos comunicadores da AE, para discutir o conjunto das nossas iniciativas.

Data a definir, reunião virtual para discutir iniciativas de comunicação nas campanhas e nos estados.

Data a definir: reunião virtual geral com candidaturas de militantes da AE e calendário de reuniões virtuais e presenciais com as candidaturas das capitais e cidades com grande número de eleitores.

Data a definir: nova atividade virtual de orientação jurídica sobre as eleições e, também, sobre a Federação.

Data a definir: reunião, eventualmente virtual, para debater a situação econômica, política industrial e tributária.

Data a definir: primeira reunião do ano, da frente institucional, cabe a Múcio agendar

 

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