Por Valter Pomar (*)
Sábado, dia 11 de janeiro, um jornalista do Estado de São Paulo me escreveu o seguinte: “Secretário, entrevistei o prefeito Quaquá sobre as diferentes discussões do PT sobre o destino dele no partido. Na entrevista, ele chamou o senhor de “imbecil” e “dinossauro soviético” por defender a saída dele do partido. O senhor gostaria de se pronunciar sobre?”
Obviamente, não me pronunciei.
A matéria foi publicada e pode ser lida aqui:
Um dos trechos da matéria diz o seguinte:
Uma observação preliminar: fui secretário executivo do Foro de São Paulo até 2013.
Sobre a relação entre Quaquá e Brazão, sugiro ler os textos abaixo:
-de 25 de janeiro de 2024: Valter Pomar: “Quero ser amigo do Quaquá”
-de 25 de março de 2024: Valter Pomar: O PT e as dúvidas de Quaquá sobre Brazão
-de 10 de abril de 2024: Valter Pomar: Quaquá e Chiquinho Brazão
-de 1 de julho de 2024: Valter Pomar: A “absoluta certeza” de Quaquá
-de 21 de setembro de 2024:Valter Pomar: Quaquá testemunha em favor de Brazão
-de 7 de dezembro de 2024: Valter Pomar: Sobre pedidos de comissão de ética
Quanto aos “elogios” feitos por Quaquá, o “imbecil” é do mesmo gênero e nível daquilo que ele já escreveu a respeito no grupo de zap do Diretório Nacional do PT, como se pode confirmar nas imagens reproduzidas ao final.
Quanto a “dinossauro soviético”, achei até simpático.
Embora não seja necessário ser “dinossauro” nem “soviético” para ser contra um vice-presidente nacional do PT sair em defesa de gente como os irmãos Brazão.
Basta ter bom-senso.
(*) Valter Pomar é professor e membro do diretório nacional do PT