Por Adilson Soares (*) e Ricardo Fernandes de Menezes (**)
No Brasil, quando foi confirmado o primeiro caso de paciente com covid-19, o mundo acompanhava o modo como desde janeiro diversos países enfrentavam a emergência sanitária decorrente do espalhamento do Sars-Cov-2, atentando-se às experiências exitosas anteriormente citadas e, a partir do bimestre fevereiro-março, ao drama vivenciado pela Itália que revelou que a forma como o governo se organiza e responde politicamente à crise é fator chave na explicação da magnitude da epidemia em cada contexto.
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(*) Adilson Soares é economista, doutor em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), membro da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) e Associação Brasileira de Economia da Saúde (ABrES).
(**) Ricardo Fernandes de Menezes é médico sanitarista, mestre em Ciências pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP). Doutorando no Departamento de Saúde Coletiva, Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp.