Orientação Militante N°496 (28 de setembro de 2025)

Boletim interno da Direção Nacional da

tendência petista Articulação de Esquerda

***

1.Reuniao da executiva nacional da AE

No domingo dia 28 de setembro realizamos uma reunião da executiva nacional da AE para debater os seguintes pontos: 

-conjuntura e tarefas

-setoriais 

-setorial sindical

-congresso da JPT

-décimo congresso nacional da AE

– Página 13 de outubro

-informes e outros assuntos

Participaram da reunião, total ou parcialmente: Elisa Guaraná, Luiz Boneti, Patrick Campos, Natália Sena, Luiz Boneti, Valter Pomar, Júlio Quadros, Daniela Matos, Ivonete Cruz.

2/conjuntura

O texto abaixo está sujeito a alterações.

A direção nacional da tendência petista Articulação de Esquerda, reunida no dia 28 de setembro de 2025, aprovou a seguinte resolução sobre a situação política e nossas tarefas.

1.Saudamos a imensa mobilização popular realizada no dia 21 de setembro contra a “PEC da Bandidagem” e contra a “anistia para golpistas”. Tanto nas ruas quanto nas redes sociais, uma parte importante do povo brasileiro manifestou-se a favor das liberdades democráticas. Nos próximos dias será necessário mobilizar novamente, para barrar qualquer tentativa de anistiar golpistas e defender a pauta do povo. Ocupar as ruas é importante para pressionar o Congresso, é importante para apoiar o governo Lula, mas acima de tudo é importante por si mesmo: a esquerda precisa recuperar o controle e a confiança nas ruas.

2.O resultado da votação no Senado, enterrando a tramitação da “PEC da Bandidagem”, mostrou mais uma vez que é possível alterar, a partir da pressão das ruas, a correlação de forças existente no Congresso Nacional. Não precisamos (e não podemos) ficar reféns dessa correlação de forças. Pelo contrário: se queremos mudar o resultado das votações e se queremos criar as condições para, em 2026, mudar a composição do Congresso, é essencial travar a disputa na sociedade.

3.É preciso dizer que importantes dirigentes de partidos, de movimentos sociais e do governo não acreditavam no sucesso das mobilizações. Noutras palavras: as manifestações poderiam ter sido ainda maiores e, principalmente, poderiam ter sido melhor organizadas, se os “descrentes” tivessem feito sua parte. O Partido deveria ter convocado nacionalmente as manifestações, destacando o tema da PEC da bandidagem; deveria ter providenciado materiais (bandeiras, adesivos, panfletos) para distribuir nos atos; e deveria ter utilizado os atos para desautorizar oficialmente os parlamentares que votaram a favor da “PEC da Bandidagem”.

4.As manifestações, nas ruas e nas redes, mostraram que a maior parte da esquerda repudia duramente a postura dos petistas que votaram a favor da “PEC da Bandidagem”. As manifestações foram poderosas em todo o país, entre outros motivos porque as direções locais e a militância petista – ampla maioria nos atos – se engajaram na mobilização.

5.Ao comparecer, os militantes também deram seu veredito contra os parlamentares petistas que contribuíram com seu voto para aprovar a PEC da Bandidagem. Publicamente, ficou registrado que teriam sido 12 os parlamentares petistas que votaram a favor da “PEC da Bandidagem”. Mas na verdade foram 14 os parlamentares petistas que em algum momento votaram a favor de algum aspecto da tal PEC. Os 14 são Leonardo Monteiro (MG), Odair Cunha (MG), Paulo Guedes (MG), Airton Faleiro (PA), Divanda Faro (PA), Dr. Francisco (PI), Flávio Nogueira (PI), Florentino Neto (PI), Merlong Solano (PI), Alfredinho (SP), Jilmar Tato (SP), Kiko Celeguim (SP), Valmir Assunção (BA), João Daniel (SE). Importante dizer que destes 14, oito contribuíram para aprovar o que talvez seja um dos piores trechos da “PEC da Bandidagem”: o voto secreto. São eles: João Daniel, Valmir Assunção, Kiko Celeguim, Jilmar Tato, Alfredinho, Odair Cunha, Paulo Guedes e Divanda Faro.

6.Nas manifestações, alguns desses parlamentares petistas foram acusados de “traidores” e nas redes houve muitos pedidos de “punição” e até de “expulsão”. Como a bancada e a executiva nacional do PT não fecharam questão a respeito, não há base estatutária para tomar medidas disciplinares. Mas a impossibilidade de tomar medidas disciplinares não impede que se apoie a campanha “não votar em quem tentou blindar”, nem tampouco impede que se faça um debate político a respeito não apenas do ocorrido, mas principalmente do que não pode voltar a ocorrer.

7.Em primeiro lugar, cabe criticar a executiva nacional do PT. A executiva esteve reunida antes da votação da PEC e não aprovou resolução alguma. Reuniu-se outra vez depois da votação e novamente não aprovou resolução alguma. E quando, depois das manifestações, aprovou uma resolução, referiu-se à “PEC 03/2021, aprovada pela Câmara dos Deputados, rechaçada pelo povo brasileiro, que restabelece prerrogativas parlamentares, interpretada nas ruas, nas mobilizações do último domingo, como instrumento de blindagem de parlamentares investigados”. Na prática, portanto, a executiva nacional do PT oscilou entre a omissão e a contemporização. “Passou o pano”! É óbvio que esta atitude da maioria da executiva nacional está ligada ao fato de que 11 dos 14 deputados federais que votaram a favor da “PEC da Bandidagem” são ligados à tendência Construindo um Novo Brasil (CNB); e todos os 14 votaram em Edinho para presidente do Partido.

8.Em segundo lugar, cabe ao Partido criticar formal e publicamente a atitude dos parlamentares, com destaque para a atitude dos oito que apoiaram o “voto secreto”. Embora não houvesse uma orientação do Partido, havia uma orientação amplamente majoritária da bancada. Ao votarem a favor da “PEC da Bandidagem”, esses parlamentares causaram um enorme desgaste para o Partido, um imenso ônus sem nenhum tipo de bônus. Pois, como se viu em seguida, o Centrão votou em peso a favor da urgência para a PEC da anistia para golpistas.

9.Em terceiro lugar, cabe um tratamento específico para os oito que foram decisivos para aprovar o voto secreto nas votações para abertura de processos criminais contra parlamentares. A previsão de voto secreto foi inicialmente derrubada, mas depois foi restaurada numa manobra dirigida pessoalmente por Hugo Motta. Para que a manobra desse certo e o voto secreto fosse aprovado, eram necessários 308 votos. Pois bem: o voto secreto foi aprovado, nessa segunda votação, por 314 votos contra 168. Se os oito petistas não tivessem votado a favor, a proposta teria recebido 306 votos e não teria sido aprovada. Neste caso particular, dada a gravidade do fato, consideramos necessário inquirir diretamente os oito acerca do seu voto e, a depender do que se diga, tomar as medidas decorrentes. 

10.Em quarto e mais importante lugar, cabe enfrentar o problema político de fundo: a batalha contra a anistia para os golpistas, a luta pela pauta do povo, a vitória nas eleições de 2026 e um próximo mandato Lula superior ao atual exigem uma tática de polarização na sociedade. 

11.Nossa tática não pode ser baseada na conciliação dentro do Congresso. Até porque, se queremos mudar a composição do Congresso, é importante explicar à população os motivos pelos quais a atual maioria é antipopular, antinacional e antidemocrática. Ademais, nossa tática deve levar em conta que a direita não é confiável e que, portanto, certos acordos são totalmente inócuos, prejudiciais, inúteis, desacumulam. E, como sabemos, o pior tipo de pragmatismo é aquele que não tem resultados. Os 14 supostamente acreditavam que, votando na PEC da bandidagem, conteríamos ainda que parcialmente a tramitação da PEC da Anistia para golpistas. O resultado foi outro, diferente do supostamente pretendido: i/o Centrão não cumpriu sua parte do acordo e ii/a imagem do Partido foi comprometida

12.A tática que os 14 adotaram foi diferente da tática que vínhamos adotando desde o episódio do IOF, tática que leva em conta, cada vez mais, a necessidade de mobilizar a população. A vida demonstrou que teria sido melhor que toda a bancada tivesse sido unificadamente derrotada no Congresso e travar a disputa na sociedade, do que uma parte da bancada “ceder parcialmente” em troca de absolutamente nada, atrapalhando nossa disputa na sociedade. 

13.O Partido precisa acreditar na mobilização social. Nem sempre é possível adotar esta tática; nem sempre ela tem êxito imediato, nem sempre ela é capaz de alterar a votação; mas existem situações (como esta que envolve a tentativa de “blindagem” de parlamentares e de anistiar golpistas) nas quais é possível mobilizar e a pressão popular pode ser vitoriosa. Ademais, há questões onde é preferível perder a ceder. Este é o caso, precisamente, da “PEC da Bandidagem” e da anistia para golpistas.

14.Neste sentido, é preciso exigir da direção nacional do PT que feche questão contra qualquer concessão no tema da anistia, pois já existem movimentos no sentido de aceitar uma “revisão da dosimetria”, como se isso não fosse uma anistia disfarçada. É o caso da deplorável opinião do senador Jacques Wagner, que declarou que “não se opõe” à redução de penas. O Partido precisa organizar imediatamente nova rodada de mobilizações populares contra a anistia para golpistas.

15.A luta pelas liberdades democráticas — que inclui punição para os golpistas, mas também inclui impedir que o parlamento se transforme em refúgio de criminosos — não esgota a pauta do povo. Para a imensa maioria da população, a democracia só ganha sentido se estiver a serviço da defesa do fim da escala 6×1, da redução da jornada, de que os ricos paguem impostos, da redução dos juros, da ampliação dos recursos para as políticas públicas. Por isso, ao mesmo tempo que devemos comemorar o êxito das manifestações de 21 de setembro, devemos pressionar o governo para que mude o rumo da política econômica. A Polícia Federal demonstrou os vínculos entre o PCC e a Faria Lima. Mas a verdade é bem pior: o conjunto do capital financeiro assalta cotidianamente o povo brasileiro. O Banco Central comandado por Galípolo, ao manter uma taxa de juros de 15%, está a serviço de quem pretende estrangular a economia, prejudicar o povo e nos derrotar nas eleições de 2026.

16.Embora existam divergências entre a direita tradicional e a extrema-direita, ambas estão unificadas na defesa da política neoliberal. As propostas de “pacificação”, feitas por diferentes porta-vozes da direita, visam exatamente criar as melhores condições para defender esta política neoliberal. Do nosso lado, se queremos melhorar aqui e agora a vida do povo, se queremos ampliar as chances de vitória em 2026 e se queremos fazer um próximo mandato Lula superior ao atual, estamos obrigados a enfrentar o capital financeiro e as restrições impostas pelo neoliberalismo. Ao mesmo tempo, temos a obrigação política e histórica de ir até o limite na luta em defesa das liberdades democráticas, condenando os golpistas, criticando a maioria de 311 picaretas que fazem o Congresso ser inimigo do povo, denunciando a manipulação da mídia empresarial e os compromissos de classe da maioria do STF. Por tudo isso, seguiremos nos opondo à “frente ampla”.

17.A tática da polarização está contribuindo para que Lula melhore nas pesquisas. Mas não devemos nos iludir, nem com as pesquisas, nem com o STF, tampouco com os acenos do presidente dos Estados Unidos. A eleição de 2026 não será um passeio. Estão e estarão contra nós o governo Trump, a aliança entre o agronegócio e o capital financeiro, as duas direitas (a tradicional e a extrema-direita), tudo junto e misturado. O mesmo Supremo que condenou os golpistas está prestes a aprovar, no julgamento do chamado Tema 1.389, uma destruição em larga escala dos direitos trabalhistas e sociais. E no congresso segue o debate da contrarreforma administrativa, que nos cabe derrotar.

18.Venceremos se, entre inúmeras outras coisas, lembrarmos que colheremos nas urnas o que tivermos plantado nas ruas. Até porque não é com flores e negociatas que se combate nem o fascismo, nem tampouco o neoliberalismo!

4/GT setoriais

Toda a militância e simpatizantes devem fazer opção setorial até o dia 30 (ver regulamento no final deste ponto).

Os dirigentes nacionais (Boneti, Júlio e Natália) podem dar apoio neste trabalho de opção setorial e, posteriormente, no credenciamento.

Passado o dia 30 de setembro, Natália Sena convocará nova reunião do GT dos setoriais.

Da reunião do GT realizada dia 28 participaram 11 militantes. Nela foram dados os seguintes informes:

Secretaria Nacional de Mulheres: Wilma participou da reunião do GT naconal. Manteremos nacionalmente tática de candidatura e chapa própria. Indicativoo de Suelen como candidata nacional. Nos estados haverá táticas diferentes.

Setorial Nacional de Saúde: Ricardo Menezes relatou a articulação política feita até agora, principalmente com o companheiro Francisco Júnior. Alertou a necessidade de credenciar jovens, negras e negros no setorial de saúde.

Setorial Nacional de Educação: no dia 2 de outubro haverá uma plenária nacional de educadores da AE. Link deve ser solicitado para Fátima, Valter e Natália. No caso do RJ, Fátima Lima informou que esta é uma prioridade para a AE RJ. Hoje temos a coordenadora do setorial estadual. Estamos conversando com MST, Avante.

Secretaria Agrária Nacional: na nacional Rose Rodrigues deve tentar reeleição e Alexandre Conceição deve disputar nacional. A AE tem 3 secretários agrários estaduais. Tião do ES não vai para a reeleição, mas vamos tentar eleger novamente. Bolo não vai para a reeleição. Tinoco vai para a reeleição. MST informou que terá candidato a coordenador no RJ. Fátima Lima e Vitor informar que para a AE RJ este agrária e o setorial de educação são as prioridades. No caso do RJ, há um imenso número de opções setoriais para agrária nas cidades de Maricá e São Gonçalo.

Setorial Nacional de Ciência e Tecnologia da Informação: Davi informou que as articulações nacionais ainda estão confusas. O encontro nacional será no dia 15 de novembro. 

Secretaria Nacional de Meio Ambiente e Desenvolvimento: foi formado um GT via zap do pessoal da AE, tem uma tradição política de disputa nesse setorial.

Secretaria Nacional de Combate ao Racismo Bonetti deu um informe, segundo o qual a articulação entre nós está muito incipiente. Patrick vai encaminhar.

Secretaria Nacional LGBT: Natália Sena vai falar Thaís SP.

Secretaria Nacional Sindical (ver adiante)

Secretaria Nacional de Cultura: Natália Sena vai falar com Pedro RS.

Secretaria Nacional de Juventude (ver adiante)

Setorial Nacional de Direitos Humanos: Natália Sena.

Setorial Nacional de Moradia: Júlio Quadros vai conversar.

Nos setoriais abaixo não temos informação sobre se há militantes da AE.

Setorial Nacional de Segurança Pública

Setorial Nacional de Energia e Recursos Minerais

Setorial Nacional de Assuntos Indígenas

Setorial Nacional de Segurança Alimentar

Setorial Nacional Inter-religioso

Setorial Nacional de Direitos Animais

Setorial Nacional de Economia Solidária

Setorial Nacional de Pessoas com Deficiência

Setorial Nacional Comunitário

Setorial Nacional de Esporte e Lazer

Setorial Nacional de Logística, Transportes e Mobilidade Urbana

Atenção para regulamento

CRITÉRIOS DE PARTICIPAÇÃO 

Podem participar dos Encontros Setoriais, com direito a voz e voto, todos(as) os(as) filiados(as) que atendam às seguintes condições:

a) Tenham se filiado ao PT até 13 de setembro de 2025; 

b) Tenham optado pelo respectivo setorial até 30 de setembro de 2025.

c) Tenham feito o credenciado digital até 5 dias úteis, antes do respectivo Encontro. 

A adesão setorial pode ser feita das seguintes formas:

a) Diretamente pelo(a) filiado(a), por meio da página do PT na internet, na Área PT; 

b) Por meio do diretório municipal, da Secretaria de Organização do Diretório Estadual ou do setorial estadual de militância, que deverão registrar a opção no Sisfil. 

Cada filiado(a) pode optar por até dois setoriais de livre escolha. Além dessas duas opções, é permitido participar também dos setoriais de Combate ao Racismo, de Mulheres e LGBT, observadas as condições específicas: 

a) Para participar do Encontro de Combate ao Racismo, o(a) filiado(a) deve declarar sua identidade étnica como preto(a) ou pardo(a), ou formalizar a opção pelo setorial; 

b) Para participar do Encontro LGBT, o(a) filiado(a) deve declarar sua orientação sexual e/ou sua identidade de gênero como pessoa trans, não binária ou travesti; 

c) Todas as mulheres, incluindo mulheres trans e travestis que tenham declarado sua identidade de gênero, podem participar do Encontro de Mulheres. 

Para participar dos Encontros Setoriais, as transferências de filiação entre estados, devem ser realizadas através Sisfil até 30 de setembro de 2025. CREDENCIAMENTO DIGITAL 

Para participar dos Encontros Setoriais Estaduais, os(as) filiados(as) que atenderem aos critérios de participação devem realizar o credenciamento digital, por meio da Área-PT. 

a) Cada filiado(a) deve escolher exclusivamente, entre os setoriais que participa, os Encontros para os quais deseja se credenciar;

b) É obrigatório informar endereço de e-mail e número de celular pessoais, que servirão como meio formal de comunicação durante os Encontros; 

c) Cada filiado(a) receberá um comprovante do credenciamento, disponível para impressão a qualquer momento na Área-PT. 

As Secretarias ou Coordenações Setoriais, as Secretarias de Organização e as Secretarias de Movimentos Populares, em todos os níveis, ficam autorizadas a realizar o credenciamento por meio da Área-PT, mediante a atualização do e-mail e do número de celular dos(as) filiados(as) que tenham dificuldade de realizar o procedimento. 

Todo o processo de credenciamento será acompanhado por uma comissão composta pelas Secretarias Setoriais, juntamente com as Secretarias de Organização e de Movimentos Populares. 

a) Essa comissão deve acompanhar os registros da lista de delegados(as) credenciados(as); 

b) Após a promulgação da lista, não serão permitidas alterações no número de celular ou no e-mail informados; 

c) Excepcionalmente, poderão ser autorizadas alterações em casos de furto, roubo ou comprometimento do acesso ao e-mail ou celular cadastrado, mediante apresentação de boletim de ocorrência; 

d) Nenhuma alteração será permitida nos contatos (celular ou e-mail) nos 5 dias anteriores ao Encontro Estadual. 

5.Secretaria Nacional Sindical

No caso do setorial sindical, cabe à coordenação sindical nacional da AE coordenar o processo. Está em curso a realização de conferências sindicais estaduais e da conferência sindical nacional.

Conferências Sindicais Estaduais agendadas

São Paulo 20/9 (realizada)

DF 30/09

Rio Grande do Norte 08/11

Sergipe 25/10

Pernambuco 23/10

Rio Grande do Sul 09/10

Rio de Janeiro 15/11

Minas Gerais (Ivonete está em diálogo)

Espírito Santo (Ismael está em diálogo)

Os demais estados que queiram organizar as conferências sindicais estaduais, favor entrar em contato  com Ismael ou Ivonete para orientações.

6.Congreso JPT

Hoje temos a secretaria no RS, MS e RN. Nos três estados trabalhamos para seguir coordenando a JPT.

É fundamental que as direções estaduais se engajem. 

Estados onde temos dirigentes indicados para acompanhar:

PA

PB

PI

RN

SE

BA

SP

RJ

ES

MG

MT

MS

PR

RS

ESTADOS que ainda não indicaram os dirigentes estaduais para acompanhar o processo:

PE

MA

DF

TO

GO

AL

CE

Lembramos que no Norte os congressos da JPT serão híbridos.

7.Informes e encaminhamentos sobre X congresso nacional da AE

Será no auditório da Apeoesp, em São Paulo (SP). Hospedagem no Hotel do Professor, que fica próximo. Programação e texto base estão disponíveis no www.pagina13.org.br

Existe uma Tribuna de Debates. Importante que cada dirigente nacional faça balanço de sua área.

Indicar uma comissão (Patrick, Natália, Valter) para fazer proposta de atualização do documento. A atualização deve ser submetida a aprovação no grupo de zap da Dnae.

Proposta de alteração no regimento interno:

O item 6 diz assim: Após o X congresso, haverá uma segunda etapa do congresso de base, para eleger as respectivas direções municipais/distritais e eleger a delegação aos respectivos congressos estaduais. Poderão participar, dessa segunda etapa, militantes em dia que não tenham participado da primeira etapa.

O item 7 diz assim: Após o X congresso, serão realizados os congressos estaduais, com as delegações eleitas na segunda etapa dos respectivos congressos de base.

Proposta é que fique assim: 

6.Após o X congresso, devem ser realizados novos congressos de base, para eleger as respectivas direções municipais/distritais e eleger a delegação aos respectivos congressos estaduais. Poderão participar militantes em dia, não importando se participaram ou não dos congressos de base que elegeram delegação ao X Congresso. Aonde houver consenso nesse sentido, as direções municipais podem ser renovadas já nos congressos preparatórios ao X congresso nacional. 

O item 7 diz assim: Após o X congresso, devem ser realizados congressos estaduais para eleger as novas direções estaduais e debater a respectiva pauta estadual. Os delegados aos respectivos congressos estaduais serão aqueles que tenham sido eleitos nos congressos de base.

Foi homologado o congresso da AE DF, feito dias antes do prazo.

8/Próxima edição do Página 13

Textos para a próxima edição do Página 13 devem ser enviados até segunda 29 de setembro para pomar.valter@gmail.com

Textos previstos/solicitados, entre outros: Wilma setorial de mulheres, Sena sobre situação política e PT, Jonatas sobre dosimetria, Lidney sobre Apeoesp, Rafael sobre COP 30, Jana sobre internacional.

9.Agenda atualizada

30 de setembro, data final para fazer opção setorial

30 de setembro, plenária das mulheres da AE gaúcha

1 de outubro, 19h00, congresso de base da AE Santos (SP) na rua Alexandre Herculano 169

2 de outubro, plenária virtual de educadores da AE

3 de outubro 2025: data limite para inscrição de chapas e candidaturas estaduais dos encontros setoriais estaduais

4 de outubro, congresso de base em Campinas (SP)

4 de outubro, curso de formação em Leme (SP)

5 de outubro, reunião da direção estadual da AE SP

9 de outubro Conferência Sindical Estadual do Rio Grande do Sul 

10 de outubro de 2025: data limite para ajustes na composição das chapas dos encontros setoriais estaduais

10 a 19 de outubro de 2025: encontros estaduais das coordenações setoriais

14 a 17 de outubro: 17º Plenária CUT Nacional (virtuais)

18 de outubro, congresso de base em Diadema (SP)

23 de outubro Conferência Sindical Estadual de Pernambuco

24 de outubro a 16 de novembro de 2025: encontros estaduais das secretarias setoriais

25 de outubro, congresso de base em São José dos Campos (SP), na Rua das Azaleias 57, sede do Sindipetro

25 de outubro, curso sobre História do PT e das tendências petistas, na Rua das Azaleias 57, sede do Sindipetro

25 de outubro, congresso da AE em Caçapava (SP)

25 de outubro Conferência Sindical Estadual de Sergipe

26 de outubro, atividade em Itajubá (MG)

26 de outubro, 19h00, reunião virtual da executiva nacional;

1 de novembro, 9h00, curso História do PT e de suas tendências em São Paulo capital 

1 de novembro as 13h30 congresso da AE de São Paulo capital

até 2 de novembro de 2025: etapas municipais do 6º Congresso da JPT

7 a 30 de novembro de 2025: etapas estaduais do 6º Congresso da JPT

7/11, sexta, às 19h00, congresso de base em Santo André (SP)

8 de novembro Conferência Sindical Estadual do Rio Grande do Norte 

8/11, sábado, às 15h00, curso de formação em Santo André (SP) sobre a História do PT e de suas tendências

9/11 curso de formação em Franca (SP)

9/11 talvez atividade em Ribeirão Preto (SP) a confirmar

15 de novembro Conferência Sindical Estadual do Rio de Janeiro

15/11 congresso da AE em São Bernardo do Campo (SP) e curso de formação

19/11 curso sobre Levante de 1935 na Casa Socialista em Natal (RN)

23 de novembro, 19h00, reunião virtual da executiva nacional;

24 de novembro de 2025: data limite para inscrição de chapas e candidaturas nacionais dos encontros setoriais nacionais

26/11, congresso de base em São Caetano (SP)

27 e 28/11 conferência sindical nacional da AE, no auditório da Apeoesp na Praça da República, em São Paulo (SP)

28 de novembro, 17h00, última reunião presencial da atual direção nacional;

28 de novembro de 2025: data limite para ajustes na composição das chapas dos encontros setoriais nacionais

28, 29 e 30 de novembro de 2025: encontros nacionais das coordenações setoriais e secretarias setoriais temáticas

28, 29 e 30/11 X Congresso nacional da AE, no auditório da Apeoesp na Praça da República, em São Paulo (SP)

29 de novembro, encontro estadual do PT/RS

30/11, congresso estadual da AE SP, no auditório da Apeoesp na Praça da República, em São Paulo (SP)

30 de novembro, concluído o congresso, primeira reunião presencial da nova direção nacional eleita no X congresso;

12 a 14 de dezembro de 2025: etapa nacional do 6º Congresso da JPT

24 e 25 de janeiro de 2026: encontro nacional do setorial LGBT

30 e 31 de janeiro de 2026: encontro nacional do setorial de combate ao racismo

31 de janeiro e 1º de fevereiro de 2026: encontro nacional do setorial de mulheres

15 a 18 de janeiro de 2026: Congresso da CNTE

10.Eleições sindicais 

SINDEMA: março 2026

Sindicato Bancários SP, Osasco e região: 2027

FETEC: segundo semestre 2026

CONTRAF: primeiro semestre 2026

Petroleiros SJC: 2027

Servidores SJC: eleição 2027

ADUFABC: eleição em 2026

Jornalistas SP: eleição 2027

SINPRO Guarulhos: abril 2028

APEOESP: 2026

Servidores Santo André: 2026

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