Para mudar os rumos do PT em Caçapava, Walquiria Lopes presidenta!

O Partido dos Trabalhadores precisa mudar seus rumos. Não para algo desconhecido e completamente novo, mas num sentido que foi justamente o que permitiu ao PT ser uma importante referência de esquerda para o povo caçapavense durante muitos anos: nosso partido precisa estar presente nas ruas, no cotidiano e nas lutas da classe trabalhadora da cidade.

Por termos esse entendimento acerca do caminho a ser seguido pelo PT é que no último período criamos o Comitê Popular de Lutas Sebastião Lopes, que nos permitiu mostrar, na prática, que um outro partido é possível e necessário para Caçapava.

Um partido que mobilize, que organize, que se apresente nas ruas sem medo de defender nosso presidente Lula, as nossas políticas e a nossa história. Um partido que seja uma alternativa para a juventude, que esteja atuante e presente, na vanguarda das principais lutas dos trabalhadores na cidade e que combata a extrema-direita e a influência cada vez maior que ela exerce sobre importantes parcelas do povo.

Por isso é que, eu, Walquiria Lopes, bancária, dirigente sindical do Sindicato dos Bancários e Financiários de Taubaté e Região, dirigente da subsede da CUT de São José dos Campos, coordenadora do Comitê Popular de Lutas Sebastião Lopes desde 2022 e uma das produtoras culturais do Sarauaras, coloco meu nome à disposição da aguerrida militância petista para a disputa da presidência municipal do Partido.

Me filiei em 2019 e desde então tenho procurado dar minha contribuição na organização das lutas do PT, o que se intensificou quando nos unimos em torno do coletivo do comitê popular de luta. Fizemos e seguimos fazendo enfrentamentos à direita da nossa cidade, fizemos a campanha eleitoral de Lula 2022 e estaremos nas ruas para reeleger o nosso presidente em 2026.

É a experiência exitosa do comitê Sebastião Lopes que nos faz acreditar que nosso partido pode voltar a ter núcleos de base em todos os cantos da cidade, pode voltar a ter uma sede própria e pode voltar a fazer uma oposição real à direita e à extrema-direita.

Também é esta experiência que nos leva a crer que um PT com uma direção coletiva poderá realmente nos colocar em condições para seguir presentes nas principais lutas da atual conjuntura: contra as escolas cívico-militares, contra a instalação da termoelétrica, contra o feminicídio e contra as privatizações dos serviços, espaços e empresas públicas, como a Sabesp. Além disso, acreditamos que o PT precisa retomar as atividades de formação política da militância e sua comunicação efetiva com cada filiado e simpatizante do Partido.

E acima de tudo, defendemos que o PT volte a ter como horizonte de longo prazo a luta pela construção do Socialismo, sem o que não seremos capazes de reunir a força necessária para derrotar as direitas e garantir que o nosso povo possa viver bem aqui e agora.

Por um PT popular, democrático e socialista, vote A esperança é vermelha – n° 620 e Walquiria Lopes presidenta – n° 520!

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