O texto a seguir é uma declaração pública de militantes de esquerda, petistas ou não, comprometidos com a luta em defesa da vida, da democracia e da soberania nacional. É, também, um chamamento à ação contra o fascismo e o ultraliberalismo do governo Bolsonaro-Mourão, cujo afastamento é urgente para livrar o Brasil das crises – sanitária, econômica, social, política, ambiental, cultural – que sacrificam nosso povo.
Para reacender a esperança de que é possível um novo mundo sem exploração, opressão e preconceitos, sua assinatura e participação são decisivas. ( link para assinar: https://bit.ly/soalutaimpediraacatastrofe )
SÓ A LUTA IMPEDIRÁ A CATÁSTROFE
1.O Brasil vive uma crise sem precedentes na história. Esta crise – sanitária, social, econômica, política, ambiental, cultural – está entrelaçada a uma crise mundial. O País está, portanto, envolto em uma crise sistêmica mundial do capitalismo, frente à qual o Partido dos Trabalhadores, como partido socialista e de esquerda, deve apresentar uma alternativa também sistêmica.
2.A situação mundial de crise e instabilidade precede a pandemia, mas foi aprofundada por ela. Trata-se de uma crise do capitalismo, advinda de contradições estruturais, agravadas pelas sequelas da crise de 2008, pela queda no comércio e do PIB mundial, que deve despencar até cerca de 5% na Europa, arrastando milhões ao desemprego e condenando mais de 60 milhões à miséria e à fome.
3.Diante da crise, para tentar manter e ampliar seus lucros, os capitalistas atacam violentamente os direitos e conquistas das classes trabalhadoras. Com a mesma intensidade, os países imperialistas promovem toda sorte de agressões contra os povos de todo o mundo, sobretudo na América Latina: golpes, sabotagens, bloqueios criminosos, desestabilizações políticas e ameaças de intervenções militares, externas e internas, contra governos não alinhados.
4.Nesse contexto, há um acirramento da competição econômica, política e militar entre potências, com destaque para a disputa geopolítica entre Estados Unidos e República Popular da China. Eclodem conflitos militares, que vêm reacendendo a corrida armamentista, e sucedem-se provocações localizadas típicas da “guerra fria”, que podem escalar devido aos interesses dos Estados Unidos.
5.Ondas migratórias despertam manifestações represadas de xenofobia, racismo e fundamentalismo religioso em diversas partes do mundo, levando governos de diferentes países a culparem migrantes pelo desemprego crescente, sobretudo entre os jovens.
6.Não menos grave, associada a estes fenômenos, é a catastrófica crise sócio-ambiental, cujas proporções crescem geometricamente em função da dinâmica destrutiva do capital e da maioria das grandes potências. A crise envolve desde o aquecimento global, o esgotamento de matrizes energéticas não-renováveis, as perdas de biodiversidade, até guerras por água, terras e minérios. Alastra-se impunemente – e o Brasil é um triste exemplo – o uso indiscriminado de transgênicos, defensivos químicos e venenos, além dos efeitos cumulativos da industrialização e urbanização desordenadas, que favorecem o surgimento e propagação de pragas, bem como de doenças virais respiratórias, a exemplo da Covid-19.
7.Vista de conjunto, embora distinta, é uma crise tão devastadora quanto aquela que assolou mundo entre 1914 e 1945. Se, naquela época, o “dia seguinte” foi um mundo com mais bem-estar, com ampla descolonização e relativa democratização, isso só ocorreu porque ao final de muita luta prevaleceram os setores socialistas e democráticos. Já o desfecho imediato das crises de 1929, de 1970 e de 2008 foi outro. Daí ser um equívoco imaginar, guiados por uma visão idílica, que no pós-pandemia “nada será como antes”, ou que na esteira da crise atual surgirá necessariamente um mundo melhor.
8.Até porque a presente crise mundial teve e segue tendo impactos profundos sobre a classe trabalhadora mundial que, com raras exceções, acumula perdas há décadas. Estas decorrem de mudanças no capitalismo mundial tais como a mundialização da produção; a concentração do capital; a precarização e terceirização; o desemprego em massa. As perdas sofridas pela classe trabalhadora afetaram negativamente as condições de vida e trabalho de centenas de milhões de pessoas, sendo acompanhadas de uma ofensiva ideológica reacionária e da restrição das liberdades democráticas, com destaque para a desorganização e enfraquecimento relativo do sindicalismo.
9.O ataque é cerrado, mas há resistência das classes trabalhadoras que não renunciam a seus direitos, sua dignidade e suas vidas; e dos povos que defendem suas riquezas, sua independência e soberania, contra um processo que destrói suas perspectivas de desenvolvimento, suas políticas públicas de industrialização e capacitação científico-tecnológica, condenando-os a um lugar totalmente subordinado na divisão internacional do trabalho.
10.Por isso, para construir um novo futuro para a humanidade é fundamental reviver a esperança e conquistar vitórias nas lutas travadas neste momento. Sem o otimismo da vontade, da ação e da luta de classes, o “novo normal” pode acirrar as piores características do “normal de ontem”. Ou seja, com mais desigualdade, mais exploração, mais Estado de exceção, mais neoliberalismo, mais guerras.
11.É fato que vivemos num mundo de problemas globais, para os quais o capitalismo não tem solução, sendo na mais das vezes a causa. Mas, para derrotar o capitalismo, será forçoso um duro confronto entre classes e entre Estados, em escala nacional, regional e mundial. Mesmo moribundo, o capitalismo não morrerá de morte natural, incruenta, indolor. Inclusive por isso, frente à crise sistêmica do capitalismo é que o Partido dos Trabalhadores, desde o seu nascimento, defende uma alternativa ao sistema capitalista: o socialismo.
12.A construção de uma saída democrática, popular e socialista para os problemas do Brasil está vinculada ao curso que siga a crise mundial do capitalismo. E se liga à constituição de uma nova ordem mundial, profundamente distinta da que existe atualmente. Para tanto, será determinante a ação das classes trabalhadoras e do povo brasileiro, da esquerda política e social. Por isso, para liquidar e enterrar o “capitalismo moribundo”, é essencial uma orientação política adequada, organização firme, democracia interna, disciplina, unidade de ação e fôlego para lutar até vencer.
13.O Partido dos Trabalhadores deu um passo importante ao assumir a defesa do “Fora Bolsonaro”. Afinal, o presidente da República é uma ameaça permanente contra a vida da democracia e contra vida do povo brasileiro. Por isso mesmo o PT, em conjunto com outros partidos e algumas centenas de entidades e movimentos, protocolou um pedido de impeachment na Câmara dos Deputados, para que, ao final do processo previsto no artigo 86 da Constituição Federal, Jair Bolsonaro possa ser afastado e condenado à perda do mandato. Com o mesmo objetivo, o PT e outros partidos ajuizaram queixas-crime junto ao Supremo Tribunal Federal, a fim de destituír Bolsonaro do cargo. E reafirmamos a impugnação processada, ainda em 2018, contra a eleição manipulada e ilegítima da chapa Bolsonaro-Mourão.
14.Vale lembrar que os crimes, comuns e de responsabilidade, cometidos pelo presidente, são do conhecimento, têm o respaldo e a cumplicidade do vice-presidente da República, bem como de todos os integrantes de seu governo. Portanto, para eliminar as causas da crise que se abate sobre a Nação e o povo brasileiros, é fundamental afastar Bolsonaro e Mourão, seu governo e suas políticas, convocando o povo para eleger, através do voto universal, direto e secreto, quem ocupará a Presidência da República, em eleições nas quais o companheiro Lula, com suas condenações injustas anuladas e seus direitos políticos restituídos, possa, querendo, participar.
15.É em torno dessa luta política central, mas também em torno das lutas em defesa da vida, dos direitos sociais, das liberdades democráticas e da soberania nacional, dos trabalhadores do campo e da cidade, das mulheres, negros e negras, da juventude e dos povos indígenas, que se constituirá a Frente – de esquerda, democrática e popular – capaz de retomar o fio das mudanças estruturais indispensáveis para salvar o presente e o futuro do Brasil.
16.Não se trata de uma tarefa fácil. Entre outros motivos, porque corremos contra o tempo. Insensível e debochado diante das milhares de mortes provocadas pela sua política genocida, Bolsonaro promove o caos econômico e social, a destruição das liberdades, o afrontamento aos poderes Legislativo e Judiciário e a militarização do país.
- O presidente, o vice e grande parte dos ministros são militares, inclusive os que têm seus gabinetes e despacham cotidianamente no Palácio do Planalto, assim como um ministério-chave em tempos de pandemia: o da Saúde. Nos demais escalões do governo, há cerca de 2 mil militares. Ao mesmo tempo, é notório o vínculo entre o clã Bolsonaro, as milícias tradicionais e as milícias digitais. O para-militarismo vem sendo estimulado publicamente. A faceta bélica do governo se orienta contra os povos indígenas, os trabalhadores do campo, os negros, as mulheres, os homossexuais e contra a esquerda em geral. Frente a um governo com este comportamento violento, autoritário, ditatorial, de tendência neofascista não há contemporização possível: cabe apenas o enfrentamento firme e resoluto.
18.Se não forem detidos, Bolsonaro, Mourão, seu governo e suas políticas prosseguirão na ofensiva contra a democracia, a sociedade, a economia nacional – sobretudo as pequenas empresas e os trabalhadores – e ameaçando a sobrevivência da população. Este mesmo povo, que chora as mortes de milhares de parentes e amigos, ceifados pelo coronavirus, enquanto assiste avultarem os milhões já desempregados e o retorno da legião de famintos e desassistidos.
19.Antes da pandemia, o Brasil já sofria os efeitos da ofensiva golpista, com destaque para a Emenda Constitucional 95 (que congelou os gastos do Orçamento); a reforma trabalhista; a reforma da Previdência Social e desmonte do INSS; a extinção do Ministério do Trabalho e da Cultura; o sucateamento do Sistema Único de Saúde (SUS). A sucessão de ataques desfechada pelo próprio governo atingiu a Funai, o Ibama, as universidades públicas e instituições públicas de pesquisa (INPE, Fiocruz e outras).
20.Mas não ocorreu só este desmonte, houve ampliação do desemprego, redução do salário e da renda das classes trabalhadoras, desmantelamento das redes legais de proteção social — e uma brutal investida do capital predatório (latifúndio, madeireiras, mineradoras) contra as lideranças sociais, sobretudo assassinatos em série de indígenas e camponeses das regiões remotas e de fronteira agrícola. Os povos originários, indígenas e quilombolas têm sido intensamente atingidos pelos efeitos da crise ambiental e também pela ofensiva do capital neofascista ultraliberal. No campo, o avanço do modelo de latifúndio mecanizado exportador do agronegócio segue sufocando sistematicamente a produção da agricultura familiar.
21.A implementação do plano golpista e ultraliberal não produziu uma retomada da atividade econômica como fora prometido. Ao contrário, assistimos a uma deterioração crescente de todos os indicadores, exceto os lucros do setor financeiro e bancário.
22.Os desdobramentos da pandemia agravaram tudo o que já vinha sucedendo antes no país: desemprego (com taxas crescentes para a juventude, negros e negras, mulheres); piora nas condições de trabalho (exposição a agentes biológicos sem medidas de proteção, jornadas exaustivas, principalmente para as mulheres, que acumulam de forma desigual as tarefas domésticas e do cuidado); corte de salários; deterioração da situação social (afetando, de maneira particular, indígenas e quilombolas); miséria; redução das políticas públicas e sociais; depressão da atividade econômica; ampliação da violência doméstica contra mulheres e crianças, e até mesmo (como em São Paulo e Rio de Janeiro, por exemplo) escalada dos assassinatos cometidos pela Polícia Militar, tendo como alvo principal jovens e negros da periferia. Se não bastasse, a dramática situação de saúde pública, acirrou a crise social, que vitima principalmente os setores populares, a população negra e as mulheres; e atinge com maior violência proporcional algumas regiões como é o caso do Norte do País.
23.Por incrível que pareça, há método nesta aparente loucura. Como deixou claro o ministro Paulo Guedes – secundado, entre outros e não por acaso, pelo ministro do Meio Ambiente – a ideia é aproveitar a pandemia (que concentra a atenção de quem defende a vida em primeiro lugar) para manter e, de preferência, acelerar as privatizações, a desregulamentação generalizada, a desnacionalização, a subtração de direitos, a concentração de renda, redução dos investimentos públicos e sociais, a ofensiva contra o meio-ambiente, a regressão da economia nacional à condição da produção primário-exportadora. Ao passo que, em outros países, a própria classe dominante planeja a saída da crise mesmo que temporariamente, por uma ampliação do papel do Estado, no Brasil o governo Bolsonaro pretende que a “retomada” se dê entregando o país na bacia das almas e oferecendo, para uma população exposta ao desemprego em massa e à pobreza extrema, salários de fome e regimes de trabalho semiescravos.
24.É importante frisar: diante da crise mundial e geopolítica, a opção de Bolsonaro/Guedes é subordinação completa do Brasil, relegando o País a mero fornecedor de matéria-prima na divisão internacional do trabalho e de peão geopolítico dos Estados Unidos. Nesse contexto, o Estado brasileiro deve se comportar, essencialmente, como um poder repressivo. De tal sorte que as classes trabalhadoras são encaradas, em grande medida, como obsoletas e descartáveis. Por isso, são condenadas ao desemprego estrutural, à informalidade, ao encarceramento em massa ou até mesmo à morte, motivo pelo qual a mortandade causada pela pandemia é funcional ao projeto do governo Bolsonaro.
25.Esse é o projeto ultraliberal que está na base da articulação golpista que tirou o PT do governo em 2016, condenou e prendeu Lula em 2018 e apoiou a eleição de Bolsonaro. Eis por que, a despeito do incômodo em relação a seu estilo, o governo Bolsonaro segue tendo apoio do grande empresariado, especialmente do setor financeiro e do agronegócio – desde que continue fiel à pauta e os interesses destes grupos. Também pela mesma razão, setores do oligopólio da mídia que criticam o presidente calam-se diante dos descalabros da sua política econômica. Além disso, o governo conta com respaldo nas Forças Armadas, polícias militares, milícias e, por último, mas não menos importante, goza do apoio em setores e em cúpulas de igrejas conservadoras, de grande influência popular.
26.Entretanto, apesar de unificada em torno do programa neoliberal, a classe dominante e a coalizão golpista exibem diversas fissuras políticas. A extrema-direita é favorável a concentrar poderes no “poder executivo” federal, inclusive para poder tratar com mais facilidade a questão social como caso de polícia. Outros setores do golpismo buscam preservar seus espaços de poder, nos Executivos municipais e estaduais, no Legislativo, no Judiciário, e também nos meios de comunicação.
27.O conflito no interior do golpismo pode ter três desenlaces: um acordo, a vitória do clã de Bolsonaro ou sua derrota. O cenário mais provável segue sendo o acordo por cima, baseado na unidade em torno do programa neoliberal e na tutela militar. Por isso, aliás, a derrota do clã, se efetivada por setores da direita — mediante golpe explícito, a tutela militar, o afastamento temporário para julgamento por crime, ou um impeachment com a substituição pelo vice — não deve causar mudança na política ultraliberal. Inclusive, a depender de como ocorra, a derrota do clã pode ser acompanhada de medidas ainda mais restritivas às liberdades democráticas. Por outro lado, tanto o cenário de acordo quanto o de vitória do clã supõem um aprofundamento da tutela militar, com elementos cada vez mais autoritários. Nos três cenários, pesam imensas ameaças contra a esquerda e o Partido dos Trabalhadores.
28.A chamada Operação Lava Jato – na qual teve papel central o ex-ministro e ex-juiz Sérgio Morto — é a principal, mas não a única expressão do esforço de destruir ou pelo menos debilitar de maneira profunda o Partido dos Trabalhadores. Tal esforço abrange as mais variadas operações da classe dominante, no plano judiciário, legislativo, executivo, midiático, paramilitar e internacional. Apesar de o alvo principal ser o PT, o objetivo é destruir as condições de atuação independente do conjunto da esquerda e das classes trabalhadoras.
29.Por todos estes motivos, torna-se decisivo que o PT contribua – com firmeza, habilidade e sem arrogância – para coesionar o campo democrático e popular em uma frente de esquerda, que apresente uma saída de conjunto para a situação, uma alternativa política que crie as melhores condições não apenas para a aplicação de um plano de emergência em defesa da vida, do emprego e da renda, mas também um programa de reformas estruturais e de defesa do meio-ambiente. Um programa de natureza democrática, antiimperialista, antimonopolista, antilatifundiária, antipatriarcal e antirracista, que aponte ao País um novo rumo político, econômico e social; um programa de desenvolvimento e democratização cujo paradigma não seria o retorno à Nova República, mas uma nova ordem constitucional. Um programa que tenha como um de seus eixos a integração regional latino-americana e caribenha, convertendo nossa região em um dos polos, inclusive industrial e tecnológico, de uma nova ordem mundial.
30.A construção de uma frente popular de esquerda, a julgar pela experiência histórica, é um processo que será tecido por muitas mãos e passará por muitas etapas. Até porque vivemos, hoje, um momento de defensiva estratégica, onde têm destaque bandeiras defensivas, de resistência das classes trabalhadoras e de outros setores do povo brasileiro, por exemplo: defesa da vida e da saúde pública; defesa da democracia, dos direitos civis; do ensino público e da universidade democrática; contra a reforma da Previdência; pela anulação da condenação injusta do presidente Lula e pela restituição de seus direitos políticos. Um momento em que a luta política contra o ultraliberalismo e contra o neofascismo ainda se trava, em grande medida, nas instituições e nas eleições.
É um momento em que a classe trabalhadora vai reaprendendo como se organizar e lutar, nas difíceis condições da pandemia, que acentuaram problemas anteriores, inclusive as divisões no meio da própria esquerda.
31.No contexto da pandemia, ganha lugar central a defesa da vida. Para o ultraliberalismo, grandes parcelas do povo brasileiro simplesmente não importam. Daí porque defender a vida é, em si, uma bandeira fundamental da luta política. É preciso radicalizar na defesa do lockdown imediato; da fila única para leitos dos hospitais públicos e privados; da estatização de serviços privados de saúde; do financiamento do SUS; e da continuidade da política de transferência de renda.
Mais que nunca, urge sermos radicais também nas propostas para a retomada da economia em novas bases, o que exigirá golpear pesadamente o capital financeiro, rentista, especulador.
- É nas trincheiras dessas batalhas que vai se gerando, por baixo e por cima, a unidade popular. Caso consigamos impulsionar um ciclo permanente e ampliado de mobilizações, que coloque em movimento milhões de brasileiros e brasileiras, poderemos passar da resistência à ofensiva, ampliando as divisões do bloco conservador e abrindo caminho para alternativas mais avançadas.
33.A base política de uma frente popular deve ser a unidade de toda a esquerda brasileira, em aliança com setores democráticos da sociedade e, também, com setores de partidos da centro-esquerda como PSB e PDT. É fundamental, nesse sentido, criar uma dinâmica de convergência com os movimentos sociais, lideranças culturais, intelectuais e religiosas da resistência.
34.O papel do Partido dos Trabalhadores é indispensável nesse processo de criação de uma frente popular, de esquerda, ampla porque radical. O protagonismo do PT é determinado pela sua inserção social, pelo fato de contar com a maior bancada no Congresso e por ter conquistado governos estaduais com grande apoio popular que devem estar integrados ao mesmo projeto nacional. Porém, o fundamental é a linha política e a capacidade do PT em demonstrar para a maioria do povo, que sua vida só vai melhorar se derrotarmos o neofascismo e o ultraliberalismo. O que só se efetivará através de uma ampla frente popular de esquerda.
- Ao longo dessa caminhada, não podemos, em nenhum momento, sucumbir aos apelos de nos tornarmos força auxiliar de eventuais soluções funcionais aos defensores da agenda ultraliberal, que estejam em busca de um ambiente político menos arriscado para implementar seu programa. É ilusão associar-se a qualquer frente que não deixe claro seus compromissos com as condições de vida da maioria do povo brasileiro, com a reconstrução de nossa soberania nacional, com a defesa de liberdades democráticas reais, com a derrota da extrema-direita e do fascismo. Como já dissemos, a experiência histórica e internacional tem demonstrado que a única maneira de deter a ascensão do fascismo é pela esquerda. Na conjuntura que vivemos, para ser amplo, é preciso ser radical.
36.Acordos, movimentos e ações pontuais podem ser realizados com frações burguesas que colidam com o bolsonarismo e defendam, mesmo que parcialmente, as liberdades democráticas. Sem, contudo, alimentar a ilusão de formar uma coalizão orgânica, permanente e estável que incorra em concessões programáticas de qualquer tipo.
37.Tampouco podemos atuar como se estivéssemos em uma situação normal, fazendo cálculos e centralizando nossa intervenção exclusivamente com vistas às eleições de 2020 e 2022. Nossa perspectiva tática deve ser a campanha “Nem Bolsonaro nem Mourão! Diretas Já!”. Devemos repelir como ilegitima e antidemocrática qualquer saída que não passe pelo voto popular. E, como já foi dito, eleições realmente livres são eleições de que Lula possa participar.
38.É essencial frisar que a democracia que defendemos só pode ser uma democracia sem a tutela dos setores populares e da classe trabalhadora. Isto é, uma democracia sem vetos ao PT, nem a Lula, pois isto significaria aceitar o veto à auto-organização partidária de ampla parcela dos setores populares do País. Frentes amplas que não que não proponham o afastamento de Bolsonaro, que não defendam o impeachment, que não defendam a soberania popular como a premissa básica da democracia, que não defendam novas eleições, que compactuem com a tutela militar — frentes com tais características não nos interessam. Ao contrário, elas nos enfraquecem, porque, além de confundirem nossas bases populares, nosso limite será o de atuar segundo regras pré-definidas pelos setores dominantes do País.
39.A retomada dos vínculos e do apoio dos setores populares e da maioria das classe trabalhadoras — em particular dos setores submetidos à terceirização, à uberização e à informalidade, das maiorias exploradas, abandonadas e oprimidas — passa necessariamente por esse caminho da polarização programática. Sem o que persistirão o desânimo, a desorientação e a fragmentação em amplos setores.
40.Mas é fundamental reconhecer que não basta uma orientação política geral. É preciso um trabalho de organização e mobilização que passe pela compreensão, pela solidariedade e pela luta por melhorar imediatamente as condições concretas de vida das classes trabalhadoras. Nesse terreno das condições concretas, cumprem um papel essencial as dimensões de raça e gênero. Elas têm um peso estruturante, na medida em que condicionam a experiência social dos trabalhadores e trabalhadoras. O caráter genocida do governo Bolsonaro, do neofascismo e do ultraliberalismo recai com mais força sobre a população negra e as mulheres. Não por acaso, o assassinato de Marielle Franco tornou-se um símbolo. Igualmente importante é atentar para as dimensões regional e geracional, que não por acaso têm operado como variáveis destacadas da luta de classes no país pelo menos desde 2010.
41.Se tivermos êxito nas tarefas a que nos propomos, se forjarmos uma frente popular com estes atributos, abriremos caminho não apenas para retornar ao governo federal, mas também para travar a disputa pelo poder, no bojo da luta pela aplicação efetiva das reformas estruturais acima mencionadas, que inevitavelmente suscitarão resistências. O rechaço às transformações imporá um enfrentamento que combine ação institucional com luta social, e amplas mobilizações das classes trabalhadoras, bem como de outras camadas sociais.
42.Com a linha correta, ainda que não haja sucesso imediato, as batalhas travadas possibilitarão a retomada futura. No entanto, sem uma orientação política adequada, se renunciarmos a ser uma força independente e portadora de uma alternativa de conjunto, o PT e toda a esquerda podem se converter em linha auxiliar de setores da classe dominante e do golpismo. Nessa hipótese, a derrota, além de arrastar o PT, comprometerá a rica experiência de autoorganização dos setores populares que ele representa.
43.O que está em jogo é o destino do Brasil, mas também o significado estratégico do Partido dos Trabalhadores. Desde 1989 até 2016, o PT polarizou a luta política no Brasil. Desde 2005, e particularmente a partir de 2016, a classe dominante se esforça para destruir o PT ou, pelo menos, impedir que protagonize a disputa de rumos na sociedade brasileira.
44.Há divergências, dentro do PT e dentro da esquerda brasileira, acerca das políticas adotadas neste período passado, mas nossa preocupação aqui não é com o balanço do passado, mas sim com a formulação de uma política para o presente e para o futuro, em que não caibam a conciliação de classes, a crença ingênua na conduta “republicana” e democrática das elites, a exclusividade ou principalidade das vias institucionais e eleitorais. Mais que nunca, é papel do PT imprimir prioridade à luta social; à organização de base; à formação de quadros; à comunicação social independente; à autossustentação financeira militante; a construção de uma cultura de massas democrática, popular e socialista.
45.Para isso, precisamos de uma linha política que combine uma estratégia e uma tática adequadas para o período histórico atual e que não alimentem ilusões na conciliação com frações das classes dominantes. Podemos e devemos fazer alianças pontuais, toda vez que isso for útil na defesa das liberdades, dos direitos e da soberania. Contudo, é bom ter em conta que a burguesia brasileira tem unidade em seu programa e em seus objetivos estratégicos, que incluem interditar ou mesmo destruir a esquerda. Nenhuma fração das classes dominantes tem disposição em compor uma frente conosco: no máximo, querem nos usar como uma linha auxiliar em suas disputas internas. Diante disso, seria um grave equívoco abdicarmos de nossa identidade política para nos associarmos com forças cujo horizonte máximo é a defesa do oligopólio da mídia e de instituições que, à exceção de uma minoria de seus integrantes, foram artífices e executoras do golpe de 2016, que culminou com a deposição da presidenta Dilma, com a condenação e prisão de Lula, abrindo caminho para a vitória do bolsonarismo.
46.A independência política deve se materializar também no terreno organizativo: é preciso impedir a anulação das instâncias dirigentes do PT, convertidas algumas vezes em cartórios homologadores de decisões tomadas em outros espaços; que convertem o PT num “partido de retaguarda”; e que nos desvinculam progressivamente dos setores mais jovens, mais oprimidos e explorados das classes trabalhadoras. A esse respeito, nossa tarefa central, política e organizativamente, segue sendo recuperar maioria nas classes trabalhadoras, no conjunto da população explorada, abandonada e oprimida.
47.Inclusive por isso, o PT deve lutar com todas as suas energias para defender a vida, o emprego e a renda da população. Isso inclui propor soluções concretas e imediatas à crise sanitária, na linha das medidas defendidas pelo Partido, por nossas bancadas parlamentares e implementadas por nossos governos estaduais e municipais. Abarca, também, impedir demissões, redução de salários, cortes nas políticas públicas e, ademais, garantir renda e moradia emergencial para os que estão em situação vulnerável, inclusive a população em situação de rua. Isso requer, ainda, a solidariedade de classe, através de redes de ajuda mútua e acolhimento que fortaleçam a coesão comunitária para resistência e sobrevivência em momentos de crises e dificuldades. Não uma concepção paternalista da ação caridosa, mas solidariedade de classe, politizada, que saiba demonstrar, para o povo, que as soluções verdadeiras dependem de uma alternativa política. Supõe incorporar em nossa política todos os elementos constitutivos da classe trabalhadora, tais como as questões regionais, de gênero, geracionais e étnicas. Por fim, exige associar a defesa da democracia, da vida, do emprego e da renda da população com a luta pelo fora Bolsonaro, Mourão, seu governo e suas políticas.
48.No Brasil, a única maneira de deter e superar a catástrofe em curso é através do protagonismo da esquerda brasileira, de seus partidos, organizações e movimentos, onde se destacam, entre muitos, a Frente Brasil Popular e a Frente Povo Sem Medo, a Central Única dos Trabalhadores, o Movimento Sem Terra e a União Nacional dos Estudantes. Este protagonismo depende, em boa medida, do que faça ou deixe de fazer o Partido dos Trabalhadores. Se o PT não estiver à altura dessa missão histórica, viveremos uma dupla catástrofe: a catástrofe nacional e a catástrofe do próprio PT.
49.É neste quadro que, ao invés de uma atitude de defesa passiva ou baluartista, afirmamos a necessidade de o PT formular uma nova estratégia, adotar de maneira consequente uma tática de confronto total com a agenda ultraliberal e o governo Bolsonaro. É assim convictos que trabalhamos e batalhamos em todos os terrenos, inclusive nas eleições de 2020, que a direita quer adiar, e nas eleições presidenciais, que defendemos antecipar. Com muita nitidez, somos favoráveis a um programa simultaneamente emergencial e estrutural, um programa de reconstrução nacional em novas bases, que imponha derrotas ao agronegócio, aos monopólios privados, ao capital financeiro e ao imperialismo.
50.É nessa perspectiva, inclusive, que o PT decidiu, no 6º. Congresso, empunhar como uma de nossas bandeiras “a luta pela convocação de uma Assembleia Nacional Constituinte livre, democrática e soberana, destinada a reorganizar estruturalmente o Estado brasileiro e aprovar reformas que remodelem suas bases socio-econômicas e institucionais dilaceradas pelo governo usurpador.
A democratização das instituições brasileiras é preâmbulo indispensável para as demais reformas estruturais”.
51.Orientados por tais diretrizes, seguimos lutando para ampliar a influência do PT nas classes trabalhadoras, para o que se faz necessário revolucionar nossa cultura de atuação e organização partidária, confrontando abertamente com os diferentes projetos de mundo de outras classes sociais. Urge, para tanto, empenho prioritário na organização partidária, na formação ideológica e política da militância, a fim de que possa, vinculada às lutas das classes trabalhadoras, impulsionar sua ação consciente e independente. Coerente com este pensamento, é vital modificar completamente os métodos de direção do PT, para priorizar uma ligação profunda à vida, às lutas e à organização das grandes camadas populares da sociedade brasileira. E atuar, também, para a integração do Brasil na América Latina e Caribe, bandeira que vem sendo levantada pelo Foro de São Paulo desde 1990.
52.Os signatários desta DECLARAÇÃO seguimos lutando para manter o PT como polo da disputa nacional e, assim, cooperar para que a solução da crise favoreça a imensa maioria do povo brasileiro, matando e enterrando o capitalismo e todas as formas de opressão e exploração.
53.Como bem disse o companheiro Lula, no histórico discurso do 1º. de Maio de 2020, “o capitalismo está com os dias contados”, e está “nas mãos dos trabalhadores” a tarefa de construir um novo mundo, em que “ninguém explore o trabalho de ninguém, um mundo em que se respeitem as diferenças entre um e outro, um mundo em que todos, absolutamente todos, disponham de ferramentas para se emancipar de qualquer tipo de dominação ou de controle“.
54.Concluímos a elaboração deste texto no mesmo momento (02/06/2020) em que as ruas dos Estados Unidos são tomadas por manifestações que, para além do repúdio ao racismo e à violência policial, são protestos contra a injustiça, a opressão e a exploração que caracterizam o capitalismo. Aqui no Brasil, ao mesmo tempo em que Bolsonaro desfila a cavalo e manifestantes reproduzem rituais da Ku Klux Klan, as ruas voltam a ser ocupadas por manifestações populares em defesa da democracia. O futuro dependerá de batalhas que serão travadas nos próximos dias, semanas e meses. Só a luta deterá a catástrofe.
Viva o socialismo, viva a classe trabalhadora, viva o PT!!!
ASSINAM
Adriano Diogo, ex-deputado estadual PT/SP
Ana Affonso vereadora e vice presidenta do PT/RS
Afonso Florence, deputado federal PT/BA
Aluízio Palmar, jornalista e presidente do Centro de Direitos Humanos e Memória Popular de Foz do Iguaçu/PR
Ana Rita Esgario, militante PT
Arlindo Chinaglia, deputado federal PT/SP
Beto Aguiar Dirigente Nacional do MNLM
Breno Altman, suplente do DN do PT
Carlos Neder, médico e sanitarista
Célio Moura, advogado popular e deputado federal PT/TO
Celso Marcondes, jornalista
Claudio Vereza, ex-deputado estadual ES
Damarci Olivi, jornalista
Daniela Mattos, advogada
Djalma Bom, metalúrgico aposentado
Eleonora Menicucci, ex-ministra S.P. Mulheres (governo Dilma)
Eliane Bandeira e Silva, Presidente da CUT/RN
Herval Pina Ribeiro, médico Saúde do Trabalhador
Iriny Lopes, ex-ministra S.P.Mulheres (governo Dilma)
Ismael Cesar, direção executiva da CUT
Jandyra Uehara, direção executiva da CUT
José Genoíno, ex-presidente nacional do PT
José Luís del Roio, militante internacionalista
Júlio Quadros, diretório nacional do PT
Laura Tavares, professora aposentada da UFRJ
Luizianne Lins, jornalista e deputada federal PT/CE
Margarida Salomão, deputada federal PT/MG
Maria Carlotto, professora da UFABC
Max Swell Veras Ribeiro, presidente do IBDC
Misiara Oliveira, executiva nacional do PT
Múcio Magalhães, GTE nacional
Nair Benedicto, fotógrafa e Fotógrafos pela Democracia.
Natália Bonavides, deputada federal PT/RN
Natalia Sena, executiva nacional do PT
Patrick Araújo, diretório nacional do PT
Paulo Pimenta, presidente do PT/RS e deputado federal PT/RS
Pedro Serrano , advogado e professor da PUC/SP
Ricardo Ferro Silva, membro do Diretório Nacional do PT
Roberto Tykanori Kinoshita, médico e professor Unifesp
Rogério Correia, deputado federal PT/ MG
Rui Falcão, executiva nacional do PT e deputado federal PT/SP
Tiago Soares, diretório nacional do PT
Valdeci Oliveira, deputado estadual PT/RS
Valter Pomar, diretório nacional do PT
Wadih Damous, advogado e ex-deputado federal PT/RJ
Wladimir Pomar, jornalista
Adaclides Neli Martins Leite, MNLM
Ademir Bussolo, trabalhador da cultura e estudante de direito
Aderson Ribeiro Cavalcanti, militante PT -Pe
Adilson Nascimento dos Santos, direção Condsef
Adrian Oliveira Da Silva, comitê lula livre/projeto apaixonados por vidas
Adriana Di Mambro, educadora
Adriano Pires, secretário de Comunicação do PT São Leopoldo/RS
Afonso Celso Teixeira, vice-presidente do Sinpro-Rio
Airton Felix Silva Souza, Militante do PT
Alberto Miranda da Silva
Alberto Suassuna, Zootecnista
Aldenir Francelino de Mpura
Alessandra Barbosa, militante PT PE
Alessandra Muraro Novais, militante do PT
Alex Fabian – Servidor Público
Alex Fabian – Servidor Público
Alexandre Abreu Borges Funcionario Publico Estadual, Porteiro, Estudante de Direito em Teresina Piaui
Alexandre Bulhões Servidor Público Estadual PERNAMBUCO
Alexandre Correia, Servidor Público
Alexandre Silva de Oliveira – MTST
Alexandre Silva de Oliveira – MTST
AlfreDINA Nery- professora
ALFREDO Machado Gomes de Matos Engenheiro
Alice Garcez, DM Jacareí SP
Alisson Henrique Furigo de Oliveira, estudante e militante do PT
Almir Barbio – Executiva Municipal PT São Gonçalo/RJ
Álvaro Junior, PSOL nucleo Bangu
Alython Chung – Nutricionista e militante do PT-RJ
Amancio Francisco Neto
Amanda Pomar, animadora gráfica
Amauri fonseca
Amélia Maria Silva Nóbrega, psicopedagoga, ativista pela Arte, Educação e Cidadania PB
Ana Affonso vereadora e vice presidenta do PT/RS
Ana Castro – professora USP
Ana Cláudia Salomão, jornalista
Ana Cristina de S. Machado – Ditetório do PT do Núcleo Bandeirante – DF
Ana Denadai, psicóloga
Ana Esmeralda Carriço de Castro/Professora
Ana Freire militante da AE PE
Ana Lídia O. Aguiar, Professora e Militante do PT
Ana Maria Oliveira Campos, DM PT Hortolandia SP
ANATOLIO TEIXEIRA, MOVIMENTOS de MORADIA
André Pereira, Professor
André Souza, militante PT Olinda
Andrea Batista, Professora do Recife/CUT-PE
Angela Lacorte
Angela Victória Soares Melo Dantas Lacerda, acadêmica de Direito
Anieide Fontes dos Santos AE segipe
Anieide Fontes dos Santos, AE Sergipe
Antonia Ivoneide scripiliti, técnica em enfermagem
Antoniela Borges, Bolsista
Antonio Campos De Souza
Antonio Conrado da Silva Junior, Servidor Público Estadual/MS
Antonio costa Sindmetal PE
Antônio da Nóbrega Santos, militante petista. Movimento Popular de Saúde.
ANTONIO FARIAS DA SILVA – APOSENTADO
Antônio Fernando Silva Souza professor da rede pública do ES
Antônio Pascasio Círico, aposentado
Antonio Pessôa – Militante PT Recife-PE
Antonio rodrigues da silva -Aposentado -PE
Antonio Salgado Ribeiro, Microempresário
Aparecida Fernandes, professora do IFRN, Coord. Nac. Mov. Fé e Política
Ari Silva Umbelino – Professor aposentado SEE/DF, militante de esquerda.
Ariana de Cássia Rumstain, executiva municipal PT/SBC
Ariely de Castro Silva- Assistente Social e Militante do PT-RS
Ariovaldo Alves – militante petista
Arlindo Almeida Jornalista / Palmas TO
Arlindo Silvério Almeida – Jornalista- Palmas TO
Arlindo Silvério de Ameida – Jornalista
Arline Arcuri química
Aylton Silva Affonso, Executiva do PT Santo André
Bárbara Jardim – bibliotecária aposentada e militante petista
Beatriz Cintra Labaki DZ BT, SP, mulher antifascista
Beatriz Fuganti- Militante PT
Benalva dos Santos Lima, sindicalista e militante progressista
Benedito Wilson Mesquita
Benizario Correia de Souza Júnior, professor
Brígida Seabra – PT, Pedagoga e Educadora Popular
Bruna Alves Escritora
Bruno Costa – Militante do PT/DF
Bruno Seto, militante PT
Caio Barbato Maroso – Professor e Arquiteto
Carla Sanfelici, Historiadora, Coordenadora núcleo PT de Paris
Carlos A. Ferreira Martins, Diretório Municipal de São Carlos- SP
Carlos Cortez Romero Militante PT Rio de Janeiro
Carlos Costa – Engenheiro
Carmem Lúcia Costa professora critica aposentada
Carmen Regina Dias – militante – PT Cascavel PR
Caroline Heidner, Sindicato dos Bancários de Porto Alegre e região
Caroline Monteiro, diretório municipal PT-PF/AM
Cátia Raquel de Oliveira Bizarro- professora da Rede Municipal do Rio, militante do SEPE e integrante da 7* zonal do PT /Jacarepaguá
Cátia Raquel de Oliveira Bizarro- professora da Rede Municipal do Rio, militante do SEPE e integrante da 7* zonal do PT /Jacarepaguá
Celina Aquino – Assistente Social (saúde)
Cezar Valmor De Oliveira Barrios
Cezar Valmor De Oliveira Barrios publicitário / radialista
Cibele Vrcibradic filiada ao PT da 1ª Zonal RJ
Cicelita Lucas Militante PT Recife PE
Cícero Magalhães (Deputado estadual -PT do Piauí )
Cícero Magalhães ,Presidente do PT de Teresina -PI
Cinthia Quadrado, jornalista
Claudemir Santiago Soares
Claudete Sattler Scherer professora petista.
Cláudia Bastos Coelho, arquiteta
Claudia Corbisier- psicanalista e intérprete de francês e inglês
Cláudia Regina Vieira Lima- Coordenadora do Núcleo do PT no Congresso Nacional
Cláudia Semirames Silva Guimarães Gestora Ambiental
Claudio Cunha – Agrônomo – Agricultura Familiar
Claudio Grassi – PT Salgueiro-PE
Claudio Loredo, servidor público
Claudio Vereza – ex deputado estadual ES
Cleo Ibelli Coelho Netto
Cleonil Andrade da Silva comerciante e PT
Cloves de Castro+ Distorio municipal PT- SP
Cosette Aragon – 2a Zonal PT/Frente Brasil Popular Tijuca
Cristhiane Cirdeiro, jornalista e militante do PT
Cristhiane Cirdeiro, jornalista e militante do PT
Cristian Chiabotto, militante do PT RS
Cristina Souto Maior Monção Soares, militante PT Guará/DF
Cristina Westphal, Nucleo do PT em Londres.
Cristine Gonzaga – Professora
DAMÁRIS PEREIRA DA SILVA PROFESSORA APOSENTADA E MILITANTE.
Daniel Araújo Valença, Vice-presidente do PT/RN
Daniel Barbosa Lima sindicato trab const TO
Daniel Damiani – Coordenador Setorial de Educação do PT/RS
Danilo Tarpani – suplente do DM de Santos do PT
Darwin Ferraretto, func. público petista antifascista
Dauri Correia da Silva – Professor(Cariacica-ES)
David Almeida Schmidt – Engenheiro da Petrobras aposentado.
David Soares de Souza, Sociólogo
Debora Suassuna – professora
Demilson lima (Joni) / Sindical
Dennis Fernandes da Costa – integrante da AE – SBC professor de Geografia da rede pública de ensino
Devanir Sebastião dos Santos
Dinária José Lins da Silva, Professora aposentada
Diogo Correia, filiado no PT, estudante universitário.
Diogo Simões – professor UFPE
Dirce M. Conrado Veiga, enfermeira e do Comitê Italiano Lula Livre
Douglas Alberto Morais, membro do DM-SBC
Douglas Henrique da Silva
Edélcio Vigna – professor
Edilson P. do Nascimento, aposentado e Cons. SAÚDE
Edilson Pereira do Nascimento, cons. saúde
Edinan Martins Costa, agricultor
Edjakson Lima -autonomo
Edmilson França, Economista e Consultor de Empresas
Edmundo Picasso Prado, Aposentado e Militante da esquerda.
Eduardo de Macedo Cunha, Comissão pastoral da terra e estudante de Direito.
Eduardo F. Moreira, militante PT advogado
Eliana Barros, Aposentada
Eliana Melitello, aposentada
Elias Pires Cordeiro, oficial de justiça filiado ao PT de Ciritiba.
Eliete Alves Chagas – Professora – base do Sinpro Df
Elisa Guarana, professora
Elisabete Lopes Cardoso professora
Eliza Dias Möller, pesquisadora menstranda do ppg de Artes, Cultura e Linguagens da UFJF
Eloina Barretto e Silva, SEDINe SINDEMA
Elzi da Silva Ferraz Professora e militante do PT -SBC
Elzinar Cabral Ferreira, Direitos humanos
EMERSON ALVES FROTA-ADVOGADO-BSB
Emílio Font, arquiteto
Érica Caminha, Núcleo PT Alemanha
Erica Vicente, atividade militante, mãe e educadora
Erika Mazon, Jornalista
Estela Maria Escorcio dos Santos filiada ao PT
Estela Maris Simões, Ibelli Braga
Ester Mística Cirico, universitária
Eugênio Almeida, Presidente da 2ª Zonal do PT Rio – RJ
Euler Costa Professor
Fabiana Pacheco Araújo, Vice-presidente do sindicato dos professores
Fabiane Pasa, Professora
Fabio de frança
Fabíola Lemos, Comissão Executiva do PT de Teresina-PI.
Fátima Lima, Coordenadora do Setorial de Educação do PT RJ – Membro do DM do RJ – Sec Formação 7a Zonal Rio de Janeiro
Fátima Maria Pereira – Professora
Felipe Cané, professor e cientista.
Fernanda Camacho, Arquiteta
Fernanda Pitta, historiadora da arte
Fernanda Silva Filiada ao PT Professora
Fernando “Feijão”, presidente do Sindicato dos Rodoviários do Piauí (SINTETRO)
Fernando Bandeira Aposentado e PT
Fernando Bandeira Aposentado e PT
Fernando Marins Professor
Fernando Tolentino, diretório zonal do PT do Cruzeiro (DF)
Flávia Siassuna, escritora e professora de literatura
Flavio Magalhaes Professor
Floro Mauel – PDT/PI
Francilene Amaral do Nascimento Sousa
Francisca Rousselot – Professora, França
Francisco Carvalho Conselheiro Tutelar
Francisco Jefferson Estudante e Coord. Juventude da AE/PI
Gabriela Lima – Ótico – Núcleo PT Bolonha (Itália)
Genivaldo Bezerra. professor
Geraldo Lustosa Sampaio, aposentado
Geraldo Vitor – Militante e Assessor Parlamentar.
Geria Maria Montanar Franco – Prof. Univ Aposentada. Militante do PT
Geria Maria Montanar Franco – Prof. Univ Aposentada. Militante do PT
Gil Acauã
Gilberto Milhomem-Agricultor
Gilson de Góz executiva da CUT-PE
Gino Genaro, diretório municipal PT/São José dos Campos
Giuditta Ribeiro Filiada ao PT – Núcleo Bologna (Italia)
Gleide marinho Tocantins consultora contábil
Guida Calixto – servidora municipal em Campinas
Guilherme Barbosa – Engenheiro Civil
Guillermo Alberto Denaro, cooperpesca
Haidi Jarschel – professora, ativista feminista, Campinas SP
Hamilton Azevedo, músico
Heba Ayyad ,Militante do PT ,partido dos trabalhadores, ativista Palestina, escritora Palestina nos jornais da Palestina
Helena Brasileiro
Hélio Abreu, estudannte de Educação Física da UFPI e militante do PT.
Hilton Faria da Silva, secretário de formação PT/TO
Homero M. Gomes, graduando de geografia -UFSC
Humberto J. Fonseca. Historiador. Ativista PT.
Humberto José Fonseca. Professor da UESB. Militante do PT.
Humberto Oliveira dos Santos. Mov. Pop. de Saúde Capela do Socorro
Humberto Virgílio – dentista
Iara Alves de Camargo médica Setorial Estadual PT SP
Ibero Hipólito – Direção Estadual PT RN
Illen Rodrigues da Silva>> Militante PT, Cabo de Sto Agostinho-PE
Isa Moraes-Dentista- PT-DF
Isabella Amaral – Dentista e militante petista
Isabella Amaral, dentista e militante petista
Itamar Aguiar, professor do Departamento de Sociologia e Ciencia Politica – UFSC.
Ivan Alex Lima, Ex-Dirigente Nacional do PT
Ivan Alex Lima, ex-dirigente nacional do PT
Ivone Guedes Lobo – dona de casa
Ivonete Alves da Cruz Almeida – Dirigente da Cut Nacional
Ivonete Maria da Silva Professora e militante do PT
Jairo Galvão de Araujo – Geógrafo
Jamesson José Benvenuto Lima-Ativista e Músico-PT
Janete Barros Nunes, Servidora Publica Diadema
Janine Azevedo, dentista
Jarciane Bandeira Estudante
Jefferson Guedes, Diretorio Estadual PT-PE
Jessica Ailanda Dias da Silva – ABJD
Jô Portilho, bancária aposentada e militante petista
João Afonso Nunes da Cunha agricultor e Radialista Oeiras PI
João Afonso Nunes da Cunha Agricultur Oeiras PI
João Afonso Nunes da Cunha, Agricultor e Radialista ex-Presidente do PT de Oeiras PI
João Antonio Buhrer de Almeida, militante do PT
João Bosco – Sociólogo, aposentado
João Carlos Nunes Isidoro, militante do PT-SBC
João Couto militante do PT
João de Deus Castro, servidor público do MPU/MA
João dos Santos Gomes Filho – Advogado
Joao Faria – Taxista
João Francisco CORREIA dos PASSOS, aposentado
João Gomes dos Santos, Membro do DM do PT de Cabo Frio, Laboratorista Química Industrial, aposentado.
João Luís Lemos, diretório estadual do PT SP
João Moraes arquiteto professor
Joaqyina Fereira dos Santos
Joceilson Costa – Juventude do PT
Joceilson Costa, Juventude do PT
Joceli Veadrigo Presidenta do PT Caxias do Sul
Jorge Braga, petroleiro
Jorge Moraes Penha, Executiva Estadual do PT AP
Jorge Roque advogado, presidente do PT Ribeirão Preto
JORGEVAL DE ALMEIDA SANTOS – PROFESSOR
José Antonio de Castro DM PT Guaratinguetá
José Antônio Moreira, economista
José Carlos Garcia bancário aposentado
José Daniel Giannella – Engenheiro
José Eduardo de Araujo Pereira, massagista e militante do PT de Guaratinguetá
José Flamínio de Oliveira Filho – Advogado
José Gilberto Cukierman Coletivo Escuta Liberta
José Gilberto Cukierman, Coletivo Escuta Liberta
José Gilberto Cukierman, Coletivo Escuta Liberta
José Lourenço Pechtoll – Jornalista
José Luiz Arlindo , militante
José Mario Balan, Professor Universitário
José Policarpo Junior – professor universitário
José Raimundo Oliveira (Raimundinho) militante do PT DF.
José Renato Santos Dirigente Municipal PT
Jose Roberto Azevedo da Silva Bancário
José Valdimir Araújo Filho – professor
Joselita Santos ACS mov.def.mata Uchôa
JoséVaz Parente josevazparente@gmail.com
Josias José da Silva – Partido dos Trabalhadores / Arcoverde – PE
Josineide de Meneses Silva, Antropóloga
Josivan Nascimento, vendedor
Julia Moreno Lara – Geógrafa
Juliana Noronha, advogada
Julie Telhada profissional
Julio Cezar Soares PT de Curitiba
Karen Aparecida Silveira, executiva do PT Ribeirão Pires
Karla Magalhães – Professora
Katiane da Silva Cavalcanti – professora de delegada municipal do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco.
Katiane da Silva Cavalcanti – professora de delegada municipal do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco.
Kéllaba Veras- DE PT Tocantins
Kleber Araújo- ativista cultural
Laís Ribeira, professora
Landim Neto, editor do blog Dever de Classe
Leandro de Brito, Publicitário.
Leandro Eliel – militante PT Campinas
Leila Angelica Oliveira Moraes de Andrade, direção da CUT/SE
Leila Aparecida Pisani Rocha – Advogada
Lene Guidão, núcleo de base do congresso Nacional Marisa Letícia
Leomar menezes duarte
Letícia Coelho Gomes – Arte Educadora e Militante do PT – Porto Alegre / RS
Liane Marisa Fockink – Pediatra aposentada
Licio Lobo, DM PT Diadema
Lídia Polillo Moreira Dirigente do DM do PT de Caraguatatuba
Ligia Pires de Oliveira – Frente Brasil Popular.
Louise Azevedo, executiva municipal do PT Campinas
Lucas Arieh Bezerra Medina – Advogado e Militante do PT/RN
Lucas Reinehr, Diretor de Assistência Estudantil da UNE
Lucas W. F. dos Santos Bullio – executiva municipal do PT Natal/RN
Luciana Barbosa, militante do PT de Guaratinguetá
Luciano Neder, médico e professor.
Lucicléa Alcantara dos Santos – Funcionária Pública Aposentada e militante do Coletivo Rosas Por Lula
Lucicléa Alcantara dos Santos – Funcionária Pública Aposentada e militante do Coletivo Rosas Por Lula
Luciene Malta – Coletivo Secretaria Cultura PT PE
Luis Pe Leve, Advogado
Luiz Antonio Pereira, filiado ao P T em 1980, DM de Itanhaém/SP
Luiz Eduardo Boneti Barbosa- Militante do PT
Luiz Henrique Dalcanton, estudante de Direito e militante do PT
Luiz Octávio Vieira , aposentado da Eletrobras, filiado ao PT – Petropolis
Luiz Sérgio Canário – Executiva DZ Pinheiros – SP
Luiz Soares da Cruz – Secretário Geral AMA-A ABC
Luiza Maria Almeida – bancária
Luzanildo Frazão de Araújo, Policial Civil Piauí, antifascista
Luzanildo Frazão de Araújo, Policial Civil Piauí, antifascista
Madalena Marinho Ecosol e coletivo de mulheres Tocantins
Maíce Figueira professora aposentada
Mairo Piovesan – Coordenação da Regional Palmeira do PT/RS
Manoela Goldoni – Coletivo Popular LULA LIVRE Jundiaí
Mara Neide Ferreira Linhares Hora sindicalista Professora
Mara Ribeiro. Pedagoga. Militante do PT
Marcelo Dino Fraccaro – Militante do PT
Marcelo dos Anjos Mascarenha – Diretório Estadual do PT-Piauí
Marcelo Mania – Engenheiro
Marcelo Pereira – Diretorio Zonal PT Saúde – SP
Márcia Moura – filiada PT Recife
Márcia Valle Freitas – psicóloga
Marco Porto, médico.
Marco Tulio diretor do Sinpro Rj
Marcos Aurélio da Silva – Professor da UFSC
Marcos Jakoby, militante do PT
Marcos Landa – Membro do Diretório do PT de Nova Lima – Minas Geradis
Marcos Morello Poeta e Ativista PT DF
Marcos Pinar ( Marcão) Executiva PT Florianópolis
Marcos Sá Earp Muniz(Engo) Filiado ao PT
Maria Alice Rosa – Jornalista
Maria Angelica Garcia Perita e auditora
Maria Aparecida Pedro, advogada
Maria Aparecida Pereira Araujo, professora, APP-Sindicato.
Maria Aparecida Trazzi Vernucci da Silva. PT de São José do Rio Preto SP. Militante do coletivo feminista Lugar de mulher é onde ela quiser e do MST
Maria Betânia Moreira de Araújo coletivo mulheres A
Maria Celeste Bandeira de Melo Rodrigues Comitê Lula Livre Recife PE
Maria Clara Ferreira Leite professora
Maria da Graça Oliveira médica Pe
Maria da Paz Gomes Henrique
Maria da Penha Silva Diretório Municipal PT de Porto Nacional/TO
Maria de Fátima Cirico, camareira
Maria de Fatima Fernandes, aposentada do Banco do Brasil
Maria do Carmo Raposo Enfermeira
Maria do Carmo Ribeiro dos Santos, Luta pela Moradia Popular
Maria Emília Moreira , militante dá AE PT Recife
María Emília Moreira . Militante do PT AE Recife /pe
Maria Helena Castro – PT SJCampos
Maria Helena de Oliveira Correia, aposentada
Maria izabelda Silva Santos profesora /sindicalista
Maria José De Andrade, aposentada PMSP, militante do PT
Maria Lúcia Morais Santana, PT Aracaju/SE
Maria Luiza Cordeiro Calcagno – professora petista
Maria Luiza Franco Busse – Jornalista
Maria Madalena Nunes da Silva sindicalista
Maria Margarida Pinto Coelho – professora aposentada
Maria Martins Professora/Militante do PT
Maria Regina Ruiz – Analista de Sistemas
Maria Rita Garcia de Andrade – socióloga
Maria Silva novo. Pop.moradia
Maria Sueli Peres – militante PT, em Bruxelas
Maria Suely Simonasse F. Adm. Empresa
Mariana Marques Sebastiany, assistente social e militante petista
Marilena Ramos Pontes, Executiva PT Urucará/AM
Marília Viana Guarda Municipal
Marilice Claro da Silva, professora
Marina Franco Barbosa – Supervisor de Ensino aposentada SEESP. Consultora. Filiada ao PT
Marinete Cassimiro Tecnica de Enfermagem
Mário Cândido de Oliveira – filiado – militante PT-PR
Mario de paula engenheiro aposentado
Marisilda Silva, jornalista
Maristela Monteiro Pereira -Advogada militante em Direitos Humanos
Mariza Garcia Borges PT DF
Marlon de Souza jornalista DM PT Joinville
Marta Pozzani, enfermeira e professora
Marta Rejane Serini, Professora Aposentada, PT de Campo Bom/ RS
Marta Sousa, engenheira Roma – Italia
Martha Locatelli empresária filiada
Mateus Lazzaretti, militante do PT
Matheus Araújo Nobre – PT-AL
Matheus D. Assis, Estudante
Matheus Firmino, Sociólogo
Matheus Henrique de Santana Amorim- membro do PT e AE Paudalho
Matsuel Martins da Silva, militante petista
Maurílio Araújo, Historiador
Maurílio Araújo, Historiador
Maurílio de Oliveira diretório Municipal de São josé dos campos
MAURO Antonio Pires Dias da Silva- Enfermeiro
Maviael Arcanjo, metroviário do Cabo de Santo Agostinho – PE
Maviael Arcanjo, metroviário do Cabo de Santo Agostinho – PE
Messias Muniz Nassau, Centro Acadêmico de Educação no Campo/UFPI.
Michael Morgantti – Servidor público
Michel Chaui do Vale, arquiteto e urbanista
Michele Conrado Veiga Scalera estudante
Miguel Breyton, militante do PT
Milena Fernandes- Militante/SP
Miriam Madureira, professora universitária
Miriam Pires Aposentada
Modesto Lopes de Barros
Monica Rabelo 1° Zonal do PT RJ
Moraes Filho De Sebastião – Núcleo Chico Mendes PT Rio
Mozart de Castro Soares – engenheiro civil antifascista
Mozart morais filho , arquiteto
Nadir Dourado – Mulher ANTIFASCISTA
Nágila Melo, Executiva PT Piauí/ Coordenadora da ASPVIDA
Nayara Oliveira, Setorial Estadual e Nacional de Saúde do PT
Neli Belem – Socióloga, professora, presidenta 7a. Zonal PT/Jacarepaguá
Nilce Aravecchia, arquiteta, professora FAU USP
Nilza Costa – musicista – Filiada ao PT – Núcleo Bolonha ( Itália)i
Nina Magalhães, produtora cultural
Noemi Antonio Maria – Professora
Noemia Rodrigues Sant’Ana professora
Nonato Guimarães, técnico planejamento, aposentado
Olga Kalil Figueiredo, Coletivo Paulo Freire na defesa da educação pública de qualidade e do legado Paulo Freire.
Oscar Lopes soares presidente zonal 158 ptpoa
OSIRIS BARBOZA – ADMINISTRADOR
Otacilio Pires de Freitas Sobrinho, poeta e Engenheiro Eletricista
Paloma Emmanuelle dirigente sindical
Patrícia do Prado, docente UFCAT
Patricia Maria Rosa de Souza, Coordenadora do Comitê Lula Livre Justiça e Luta/Recife-PE
Patrícia Zampronha Moraes, funcionária pública GDF
Paulo Camargo. Professor Universitário
Paulo de Tarso Azevedo
Paulo Henrique Medeiros – Militante PT
Paulo Henrique Rosa, Assibge/SC
Paulo Roberto Alves dos Santos – Professor – Ilhéus/BA
Paulo Roberto Leite
Paulo Silva e Souza militante do PT Mogi das Cruzes
Pedro Feitoza – Fotógrafo
Pedro Pomar, jornalista
Penha Pacca, arquiteta
Pepita Prado – Dona de casa
Pere Petit, historiador, professor UFPA
Queren H. B. Rodrigues, economista
Rachel Cezar da Silva
Rachel Moreno, Psicóloga e Feminista
Rafael Tomyama – Ambientalista PT CE
Raquel Esteves – Assistente Social / Militante do PT
Raquel Ornellas artista
Raul G. M. Silva – Escritor, Professor, BookTuber e Podcaster
Rebeca R. Lang articuladora/ativista do Collectif Alerte France Brésil/MD18 – Paris
Regina Capistrano Rodrigues/filiada ao PT – conselheira Distrital de saúde
Regina Chaves aposentada
Regina F Ribeiro De Almeida, professora
Regina Lucia Araújo de Matos Militante
Reginaldo Torres Duarte – DE/PT – TO
Reinaldo Damacena.Militante PT Igarassu-PE. Servidor público Municipal
Rejane Maria Tonon
Remígio Todeschini, pesquisador da Universidade de Brasilia
RENATO b.SABADINI
Renecéya de Mello, pedagoga e militante petista;
Rezenildo nunes desempregado
Ricardo Aquino / Músico
Ricardo Araújo, Assessor Técnico AP1MC/P1+2
Ricardo Barbosa Alves – Presidente do Partido dos Trabalhadores na 11ª Zonal do Rio de Janeiro
Ricardo Menezes Médico sanitarista
Ricardo Ozimo da Silva, militante do PT
Ricardo Pignatelli Guiráo. Militante do PT e da Apeoesp.
RIcardo Rodrigues Analista de Sistema
Richard Faulhaber – colaborador em Educação Popular
Rita Camacho, jornalista
Roberta Ragi – Professora de EJA / Rede Pública de Ensino
Roberto Dantas de Araújo diretor do Sind dos advogados do RJ os Advogados
Roberto M. Bizarro, militante do Núcleo João Marco PT Taquara/RJ
Roberto Nery, Secretaria Executiva da JPTMG
Roberto Wolney da Costa – Administrador
Robinson Ap. Zanutto, Fé e Política do ABC
Rodrigo Alcoforado, advogado
Rodrigo Cesar, militante do PT
Rogério Atanásio Pires de Lima – oposição sindical metroviarios PE
Rogério Giannini – Psicólogo, militante de DH
Rogério Silva Assessor Parlamentar
Romario Marcolan Presidente PT Cerro Grande RS.
Rômulo Arnaud – Militante do PTRN
Rômulo Callou de Alencar, Funcionário Público
Rômulo Costa, Direção estadual da AE/PE
Ronaldo Hipolito, petroleiro aposentado /campinas/SP
Ronaldo Maia – Advogado e militante do PT
ROSA MARIA DE CASTRO SANTOS, PT GUARATINGUETÁ/SP
Rosa Marina Neofiti PT-Santos
ROSA SOUZA PT DIADEMA
Rosa Tane, coordenadora da Oficina de Leitura JGR
Rosangela Paulo Monteiro, pedagoga
Roseli de Souza e Silva, aposentada
Roseli Maria da Silva Vieira presidenta do PT de São Caetano
Rosi S Pessoa, militante, PT -SP
Rozane Dalsasso – militante PT Porto Alegre/RS
Rubens Alves, DMPT – Dourados (MS)
Rubens Xavier Martins – Dirigente Sindical do Serviço Publico Municipal de Diadema
Rui Barbosa de Alencar – aposentado
Samuel jose Ivo, eletricista
Sandoval Ferreira Rabelo Presidente do PT de Jaú do Tocantins
Sandra Marcellino Secretária de Mobilização PTJacareí
Sandra Maria Alves – professora militante do PT/PE
Sandra Maria Portal de Almeida, sou militante do Pt.
Sandro Regueira, Artista
Segio Terço Dias / Médico SUS
Selma Regina Furio Vieira – servidora pública
Senira Beledelli, professora militante dos movimentos sociais e PT
Sergio Alves de Sousa sou Ecologo e Professor Universitário além de Ativista dos
Sérgio Cardoso jornalista
Sérgio Henrique, Centro Acadêmico de Serviço Social da UFPI.
Sergio Honorio Guerisoli de Carvalho – militante PT São Paulo
Sérgio Terço Dias/Médico SUS
Severino Isidoro Fernandes Guedes, sociólogo, educador e gestor público
SEVERINO MARQUES DA SILVA,MILITANTE PT.
Shedd Pegaz – Sindicalista
Sheila Grecco, jornalista, historiadora, empresária, militante petista
Silvana Aparecida de Castro Santos, PT GUARATINGUETÁ/SP
Silvia Vasques – Militante Setorial Educação /PT RS , DEAE RS
Simone Maria dos Santos – Militante PT – Recife/PE
Sirlene Amaral, militante petista
Solano Magalhães Militante PT/AE Recife.PE
Sonia Alves Calió – militante DZ PT Butantã
Sônia Aparecida Fardin, militante PT Campinas
Sonia kruppa FEUSP
Soraya Zanforlin , militante petista
Stellamaris Pinheiro, militante do PT e da Luta Antimanicomial
Sueli Maria Macedo Macedo – Professora
Suzana Robortella medica
Sylvia Lúcia de Souza Aposentada
Tadeu Brito – militante PT Aracaju/SE
Tamires Roberta , executiva estadual do PT -Piauí
Tanha Almeida Schmidt. Medica
Tânia Maria Sampaio Sales
Tathiane Barros , Professora
Telma Saraiva, Secretária de Cultura do PT/PA
Teoclito S Carvalho aposentado
Teresinha Pinto educadora
Tereza Jacinta Constantino Cavalcanti, Professora
Thaís Ribeira de Paula, Militante do PT
Thalena Soares Melo dos Santos, Fonoaudióloga
Thassio Fontes, executiva do PT Araguaína-TO
Thaúanna Gomes Cavalcante
Toni Bulhões, Engenheiro Consultor.
Ugo Breyton, militante petista
Valda Cleide ferraz Santos
Valdiclei Silva Prata, militante petista
Valeria Cristiane Figueiredo, advogada e militante do PT
Valmir Miranda, Militante petista
Vanda Helena Monteiro
Vanda Nunes Santana, professora
Varlindo Nascimento, militante do Partido dos Trabalhadores e trabalhador metroviario
Vera Lúcia Coelho Medeiros- Secretária de Comunicação zonal Guara Brasília DF
Vera Lucia Galvão Dos Santos, educadora social,dirigente di Centro C. Vivendo e Aprendendo,Camaragibe PE.
Vinicius Moll de Castro Pereira – ser humano
Vivianne Gitahy de Souza – Direção 2 zonal do PT RJ
Waldemar Azevedo, militante PT Mogi/SP
Wanda Conti, petroleira aposentada
WILSON CABRAL, Servidor Público Estadual, Aposentado, cargo Oficial de Justiça do Estado do Paraná
Yanaiá Rolemberg, militante do PT/SE
Zaíra Mentor de Araújo, Protetora de Animais
Caso queira assinar, vá em:
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