Exigimos a convocação urgente de um DM ampliado às zonais e núcleos.
Divergência e construção de maioria faz parte da construção do PT. Mas decisões de cúpula e sem debate com as bases não.
A posição pública do maior partido de esquerda do Brasil na capital do segundo colégio eleitoral não é questão a ser decidida por uma dúzia de dirigentes.
Além do método caciquista, a nota da CEM é rebaixada. Atenua o caráter neoliberal de Eduardo Paes, faz elogios ao mesmo e deixa aberta a possibilidade de integrar o futuro governo do DEM.
Para nós é preciso deixar claro que o PT será oposição à Paes ou Crivella.
Por fim, a campanha no primeiro turno foi marcada pela intensa presença de Bolsonaro nos programas eleitorais de Crivella. Candidato claramente inimigo de amplos direitos civis, da cultura e de uma educação laica e plural.
Não há resultado positivo no segundo turno para os mais pobres e as classes trabalhadoras na cidade do Rio.
Dito isto, impôr uma derrota política e eleitoral ao Bolsonaro e ao bolsonarismo explícito não é irrelevante para as lutas futuras.
Fora Bolsonaro, Fora Crivella!
Olavo Brandão Carneiro/Executiva Estadual PT-RJ.
Fátima Lima/DM PT-Rio.
Ian Ribeiro/DM PT-Rio.
Izabel Costa/Sepe Central.
Ricardo Quiroga/presidente 1a zonal.
Eugênio Almeida/presidente 2a zonal.
Neli Belém/presidente 7a zonal.
Ricardo Barbosa/presidente 11a zonal.