A imagem é vintage, do tempo dos orelhões.
Mas a pergunta é atual: depois do fracasso de público do primeiro de maio de São Paulo, precedido pelo fracasso de público das manifestações anti golpistas de março, será que vai cair a ficha?
Dito de outra maneira: será que quem de direito vai perceber que “nossa” linha política está nos conduzindo, de derrota em derrota, rumo à “derrota final”?
Como tudo tem um lado B, se a ficha não cair, pelo menos restará a satisfação de termos acrescentado mais uma às chamadas leis da dialética. A saber: a falta de quantidade se transformando em falta de qualidade.
(*) Valter Pomar é professor e membro do diretório nacional do PT