Doze votos inaceitáveis

Por dnae. Nesse sentido, condenamos a inaceitável a atitude dos doze deputados petistas que votaram a favor da chamada PEC das prerrogativas. No mérito e no contexto em que está sendo proposta, tal PEC não deveria nunca merecer nosso apoio. Pior ainda é votar a favor desta PEC, supostamente em troca de uma redução no alcance da anistia que a direita quer aprovar no Congresso. E mais grave ainda é ter votado a favor, contra a orientação da liderança da bancada, como parte de uma negociação paralela entre um setor da bancada e um setor da direita.

O gesto amargo de Kiko Celeguim

Por Valter Pomar. Segundo Kiko, o Centrão “precisava” de uma sinalização do PT para “meio que reduzir os danos da aprovação dessa PEC, que é a que importa para eles, mais do que a anistia”. Ou seja: em troca de doze votos na “pec das prerrogativas”, supostamente estaríamos ajudando a aprovar nossas pautas e a impedir a aprovação da anistia. Kiko reconhece que a tal PEC das prerrogativas atende a “interesses particulares”. Inclusive por isso, na minha opinião, pelo mérito e pelo contexto, tal PEC não mereceria nunca nosso voto.

É tempo de honrar quem abriu caminho e disputar o futuro

Por Karydja França. É comum ouvir no movimento LGBT que viver é um ato político, dado o cenário nacional e internacional de ofensiva da extrema direita que estamos enfrentando nas últimas décadas. Em consonância com essa ideia, a Parada do Orgulho LGBT de São Paulo trouxe o seguinte lema em junho: Envelhecer LGBT+ é memória, resistência e futuro. Com essa provocação, também urge relembrar o desafio de pensar as particularidades da juventude LGBT brasileira.

TRIBUNA DE DEBATES DO X CONGRESSO NACIONAL DA AE

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