Quaquá quer atropelar a militância do PT/DF, mas PT deve ter candidatura a governador em 2026!

Por Zé Ricardo, Fábio Rosa e Daniela Matos. A mais recente declaração de Washington Quaquá, vice-presidente nacional do PT e prefeito de Maricá/RJ, em apoio a Ricardo Cappelli (PSB) para governador do Distrito Federal em 2026, não surpreende. Quaquá há tempos prefere aparecer pelas polêmicas que cria do que pela contribuição real a um projeto coletivo. Não bastassem as duas comissões de ética que correm contra ele (até hoje sem que o Secretário Geral do PT tenha dado andamento) sua trajetória recente acumula episódios constrangedores: já saiu em defesa pública dos irmãos Brazão, já posou sorridente ao lado do general Pazuelo — figuras que simbolizam o que há de mais atrasado na política nacional, pra não falar dos crimes que os primeiros respondem na Justiça e que o segundo deveria responder pela necropolítica adotada na pandemia de COVID.

É tempo de honrar quem abriu caminho e disputar o futuro

Por Karydja França. É comum ouvir no movimento LGBT que viver é um ato político, dado o cenário nacional e internacional de ofensiva da extrema direita que estamos enfrentando nas últimas décadas. Em consonância com essa ideia, a Parada do Orgulho LGBT de São Paulo trouxe o seguinte lema em junho: Envelhecer LGBT+ é memória, resistência e futuro. Com essa provocação, também urge relembrar o desafio de pensar as particularidades da juventude LGBT brasileira.

A caneta e o silêncio

Por Luiz Cláudio Bittencourt. Por isso, desbanalizar o espaço significa compreendê-lo como núcleo da arquitetura e do urbanismo. Não vazio, mas presença; não suporte neutro, mas guardião incômodo da memória; não terreno passivo, mas palco ativo de conflitos e de possibilidades. Restaurar o espaço, em Toninho, é restaurar também a própria ideia de cidade como lugar de permanências e de justiça.

TRIBUNA DE DEBATES DO X CONGRESSO NACIONAL DA AE

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